segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O MAL QUE O FACEBOOK PODE CAUSAR AO USUÁRIO

O QUE PODE SER CAUSADO PELO FACEBOOK,E OUTRAS REDES SOCIAIS



As redes sociais sempre tende a unificar as pessoas que utiliza as mesmas para manter se interagido com outras, usando esse elemento como recursos de se comunicar de forma mais fácil, é uma alternativa que os usuários encontram de expressar seus sentimentos e com mais facilidades, e um dos mais promissores para esse mundo virtual é o MSN, e Facebook.
Mas é necessários tomar alguns cuidados, para que suas intimidades não se reconfigurem por fakes, e sua imagem passam a ser alvo de elementos obstinados.
A pesar de alguns elementos se distorcerem o suas atividades emocionais e se prepondera de certas atitudes, que coloca a vida e relacionamento em perigo! Mas oque pode causar aos usuários de rede sociais dentro da sua logica? - Um estudo feito na Universidade de Missouri, nos Estados Unidos, encontrou uma relação entre a adenonia e a atividade social da pessoa no FACEBOOK.
A adenonia se caracteriza pela perda da capacidade do indivíduo em sentir prazer durante situações sociais. O distúrbio se manifesta, entre outros, em casos de depressão, neurastenia e alguns tipos de esquizofrenia.
O estudo “Perfis de redes sociais correlacionados com esquizotipia” concluiu que pessoas com mais pontos na escala anedonia têm menos amigos do Facebook, postam menos fotos próprias, e levam mais tempo para se comunicar com outras pessoas.
O estudo implica que, a partir de novos critérios, terapeutas poderão utilizar perfis em redes sociais para estabelecer diagnósticos, em vez de se basearem somente em relatos pessoais do paciente.
"Os questionários atuais dependem da memória de uma pessoa, que pode ou não ser precisa. Ao acessar um perfil na rede social, somos capazes de identificar outros elementos da comunicação do indivíduo, que traz novos significados”, afirmou a pesquisadora Elizabeth Martin, que coordenou o estudo.
No total, a pesquisa entrevistou e analisou 211 estudantes universitários identificados com o distúrbio. O estudo foi publicado no jornal “Psychiatry Research”.

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