O SETOR DE ENGENHARIA CIVIL É O RESPONSÁVEL PELO CRESCIMENTO DO PIB NACIONAL.
Desenhos/cadista projetos Engenharia civil
(AutoCad)
Oséas Guimarães em seu primeiro estagio. Instituição acolhedora: GM Engenharia LTDA. Porto Velho/RO |
Oséas Guimarães profissional cadista estudante de engenharia civil, vem se revelando um excelente profissional,aos 22 anos de idade já é considerado revelação no campo projetista,ao lado do renomado engenheiro civil, Fabio Kikuchi
Oséas Guimarães na sua simplicidade e fidelidades as instituições acolhedora conseguiu ganhar terreno e esta conquistando seu espaço no senário da engenharia civil.

Cadista é o nome dado ao profissional que lida com CAD-s os programas de computador que servem para desenhar plantas e projetos.
O que é ( Auto-CAD )?
Desenvolvimento e alterações em desenhos técnicos AutoCad.Esse programa é usado responsavelmente para fazer e alterar tipo Projetos tipo: elétricos, estruturais, estrutura metálica)... PROJETO ARQUITETÔNICO Etc.
A opção pelo uso do Auto-Cada é indispensável nos laboratório de engenharia e análise técnica.com esse programa atualizado o profissional pode fazer uso softwares para rascunhar,e elaborar calculo de lucros e percas numa planilha.
Com com o Auto-Cade,você desenvolve projetos,orçamento,Pavimentação e Drenagem da construção civil.Projetos de artes especial:Pontes,projeto de edificações, resistência dos materiais,Saneamento Básico,Organização industrial,Construção civil em geral.Estradas,trasportes,estruturas de concretos,comunitário,club,padrão de criação de creches,Escolas,Ampliação das universidades traçando novos perfis e designs,desenhos tecnos nos mais variados, área de lazer,passeio,passarela, viadutos,estabilidades das construções,e estatísticas das construções.
Esse mercado tem revolucionado a brasileira,levando o índice do PIB de 23,para 68,78% no mercado da construção civil,estabilizando a media da economia nacional.
Empresários da construção estão otimistas com o crescimento da economia no Estado de Rondônia.Porto Velho 14 de Dezembro de 2012.
Rosivaldo á direita,Empresario empreendedor. Robson Luiz de Piva,ao meio,Empresário Construtor. Gilmar Fontes,Empresário Construtor "Nós Acreditamos em Rondônia". |
Os empresários da construção civil estão otimistas com as perspectivas de crescimento para a economia, alta de 11,5% no mês de novembro, em relação à pesquisa anterior.
No entanto, de acordo com a 53ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção, realizada pelo SindusCon.(Sindicato da Indústria da Construção Civil )e pela FGV (Fundação Getulio Vargas), o indicador atingiu 43 pontos, indicando queda de 11,1%.
Os dados apresentados estão dispostos numa escala de 0 a 100 e valores abaixo de 50 podem ser interpretados como um desempenho, ou perspectiva, não favorável para o setor.
Indicadores
Os indicadores de desempenho corrente registraram alta de 2,1%, enquanto o de perspectivas futuras subiram 0,7%. A pontuação desses indicadores foram de 51,9 e 52,8, respectivamente. No acumulado do ano, entretanto, o indicador de desempenho caiu 3,3% e de perspectivas recuou 5,7%.
“Acredito que a melhora nas perspectivas de desempenho das empresas, que até então indicavam recuo, sinaliza que o pior dessa desaceleração já ficou para trás”, avalia Ana Maria Castelo, economista da FGV.
Ao mesmo tempo, a expectativa sobre a condução da política econômica apresentou acréscimo de 10,7% na sondagem de novembro, subindo para 46,6 pontos. No entanto, em doze meses, registra queda de 7,6%.
O indicador de dificuldades financeiras recuou 8,7% em relação à pesquisa anterior, indo para 44,7 pontos – neste caso, valores abaixo de 50 pontos significam dificuldades menores. Em relação a novembro do ano passado, o indicador apresenta queda de 17,3%.
A expectativa dos empresários em termos de inflação reduzida apresentou retração de 4,9% no período, mas acumula alta de 2,5% em doze meses. A perspectiva de evolução dos custos da construção registrou melhora de 2,7% ante a pesquisa anterior, para 50,4 pontos. Em 12 meses, o indicador acumula alta de 5,1%.
Robson Luiz de Paiva. RC Construções. |
Porto Velho a engenharia civil termina o ano de 2012 desprendia do desfalco da economia nacional,uma vez que o estado de Rondônia se destacou entre as grandes capitais do pais,grandes investidores aplicaram seus investimentos na capital do estado,formando o maior polo de geração de emprego na região norte.Muitas empresas do ramo de edificação e construção de terra Plenagens e Pavimento, Hidrelétricas,e moradias.Empresas como a Alternativa Mobiliaria Empreendimento Ltda uma das responsável por grandes investimentos na capital Porto Velho,seguida da Construtora RC-CONSTRUÇÕES.Que é responsável por grandes investimentos no setor da construção civil.seguido de da GM ENGENHARIA LTDA.Que vem alavancando na geração de mão de obras no estado.
O setor de construção civil já cresceu quase 20% no ano de 2012. O saldo positivo foi de mais de 15.500 postos de trabalho, o maior entre os estados do Norte. Os dados são do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
Gilmar Fontes.Diretor do Grupo Max. Porto Velho/RO |
Market do BANCO BASA EM PORTO VELHO |
ECONOMIA NACIONAL HOJE
Segundo a BBC o PIB Brasil,e Agencia de Noticia de Porto Velho,a Agencia.Net
Segundo a Agência Brasil, São Paulo detém entre 11,8% a 1% a mais somando 12.8% da produção nacional de riquezas, seguida por Rio de Janeiro (5%), Brasília (4%), Curitiba (1,4%), Belo Horizonte (1,4%) e Manaus (1,3%).
No Brasil, metade de todo o PIB é produzida por apenas 54 municípios. A outra metade do Produto Interno Bruto é dividida entre os demais 5.511 municípios.
As capitais concentram especialmente atividades do setor de serviços, como bancos, financeiras, comércio e administração pública, exceto Manaus, com participação maior do setor industrial, por causa da Zona Franca.
Fora as capitais, 11 municípios polos de serviços e indústria se destacam na participação do PIB, agregando 8,6% da renda do país: Guarulhos, com 1%; Campinas, 1%; Osasco, 1%; São Bernardo do Campo (todos em São Paulo), 0,9%; Betim (MG), 0,8%; Barueri (SP), 0,7%; Santos (SP), 0,7%; Duque de Caxias (RJ), 0,7%; Campos (RJ), 0,7%; São José dos Campos (SP), 0,6%; e Jundiaí (SP), 0,5%.
Apesar da forte concentração de renda nas capitais, estas vêm perdendo participação no total da economia do país, enquanto municípios menores apresentam ganhos de renda.
O PIB concentrado nas capitais baixou de 38,7% em e meado de 1999 para 38% em 2012, aponta o IBGE.
"Isso é consequência dos incentivos fiscais, que levam as empresas a sair das capitais, e das commodities tanto agrícolas quanto minerais, que não estão nas capitais", diz a pesquisadora do IBGE Sheila Zani.
O levantamento referente ao ano de 2012, quando o PIB cresceu 7,5% em relação ao ano anterior,em 2010,e 2011 alcançando R$ 3,770 a media de 4.980 trilhões.
Font// Agencia de Noticia de Porto velho.
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