MAPINGUARI UMA HISTÓRIA DA SELVA AMAZÔNICA
Contando um pouco da história de nossa querida encantadora selava amazônica.
Segundo a
maioria dos casos, o Mapinguari é visualmente comparado com a a preguiça
gigante. Lendas mais antigas descrevem como um bípede com um olho e da boca
colocado no meio do estômago. Craig Crípton mundo de Woolheater lê uma
descrição de um artigo da descoberta e sente que é uma descrição exata do
Bigfoot.
Mais de um
quarto dos norte-americanos acreditam em Bigfoot, uma pesquisa recente revelou.
Eles alegam este macaco bípede lendário, um "parente perdido há muito
tempo" de humanos, evita detecção em áreas remotas da floresta. Embora
possa parecer estranho pensar que uns mamíferos sete metros de altura de terra
poderiam passar despercebidos por muito tempo, a idéia é realmente difundida.
Junto com
essa minoria considerável de norte-americanos, um Angu Reid Public. Opinion
constatou que 21 por cento dos canadenses também acreditam em um humanóide
descoberto cabeludo, que eles preferem chamar Sasquatch. Na Rússia, a crença em
uma criatura semelhante, chamado de Yeti, é tão comum que agências locais de o
governo russo ter financiado expedições Yeti, e que o país ainda considerado
fundar um instituto inteiro dedicado ao estudo de Yetis.
O Yeti é
também disse que para percorrer o Himalaia, às vezes indo pelo nome de Meh-Teh,
ou "Abominável Homem das Neves". Para não ficar atrás, a Austrália
tem a Yowie, e América do Sul, um animal mítico chamado Mapinguari. Malaios,
por sua vez, temem que o Minyak orang, ou "oleosa homem" monstro. Segundo a
maioria dos casos, o Mapinguari é visualmente comparado com aa preguiça
gigante. Lendas mais antigas descrevem como um bípede com um olho e da boca
colocado no meio do estômago. Craig Crípton mundo de Woolheater lê uma
descrição de um artigo da descoberta e sente que é uma descrição exata do
Bigfoot.
Mais de um
quarto dos norte-americanos acreditam em Bigfoot, uma pesquisa recente revelou.
Eles alegam este macaco bípede lendário, um "parente perdido há muito
tempo" de humanos, evita detecção em áreas remotas da floresta. Embora
possa parecer estranho pensar que uns mamíferos sete metros de altura de terra
poderiam passar despercebidos por muito tempo, a idéia é realmente difundida.
Junto com
essa minoria considerável de norte-americanos, um Angu Reid Public. Opinion
constatou que 21 por cento dos canadenses também acreditam em um humanóide
descoberto cabeludo, que eles preferem chamar Sasquatch. Na Rússia, a crença em
uma criatura semelhante, chamado de Yeti, é tão comum que agências locais de o
governo russo ter financiado expedições Yeti, e que o país ainda considerado
fundar um instituto inteiro dedicado ao estudo de Yetis.
O Yeti é
também disse que para percorrer o Himalaia, às vezes indo pelo nome de Meh-Teh,
ou "Abominável Homem das Neves". Para não ficar atrás, a Austrália
tem a Yowie, e América do Sul, um animal mítico chamado Mapinguari. Malaios,
por sua vez, temem que o Minyak orang, ou "oleosa homem" monstro.
Segundo o pesquisador David Oren,
uma explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio, um pajé que
descobriu o segredo da imortalidade, mas o preço que ele pagou por isso foi se
transformar num animal horrível e fedorento. O Mapinguari é o ser feérico da selva Amazônica. Uma
das versões o aproxima ao abominável homem das neves. Garimpeiros, seringueiros
e indígenas que garantem tê-lo visto falam de um grande macaco com boca na
barriga e que emite um cheiro insuportável. Dizem também que a boca do
Mapinguari é algo descomunal; tão grande que não termina no queixo, como a dos
homens, mas na barriga.A
pele dessa figura mitológica é descrita como parecida ao couro dos jacarés e
ele tem nas costas uma espécie de armadura que se parece com um casco de
tartaruga. Também é conhecido pelos nomes de mão de pilão, pé de garrafa e
juma.
Fala-se
até mesmo na sua existência material. Um cientista da Universidade de Harvard,
o biólogo David Oren, garante que o Mapinguari é uma espécie de preguiça
pré-histórica gigante, supostamente extinta há alguns milhares de anos, mas
teria sobrevivido oculto na selva Amazônica. Conta o Blog do Beto Campos.
Segundo
Domingos Parintins, cacique de uma tribo amazônica, a única maneira de matar o
mapinguari é dando uma pancada na cabeça do animal. Porém, ele afirma que o
melhor a fazer é subir em uma árvore e se esconder, em vez de tentar matá-lo,
já que a criatura tem o poder de fazer a vítima ficar tonta e "ver o dia
virar noite".
O Mapinguari é um ser do mundo das fadas da selva
Amazônica. Uma espécie de “monstro” lendário que muito se aproxima a um grande
macaco de longa pelagem castanha escura. Sua pele assemelha-se ao couro do
jacaré, com garras e uma armadura feita do casco da tartaruga. O mapinguari é um animal fabuloso, humanoide e todo cabeludo.
Seus pelos o tornam invulnerável à bala, exceto na parte correspondente ao
umbigo. Segundo a lenda, é um terrível inimigo do homem, de quem devora somente
a cabeça. Pesquisei alguns sites que falasse sobre a fera, e após logos
anos estudando sobre o bicho feio, fiz apanhado de varios historiadores que
falam sobre a história do animal gigante o blog de Élson Martins descreve com muita ênfase sobre
esse caipora, traz uma luz clara sobre o assunto. Segundo ele a figura horripilante do Mapinguari está no imaginário dos povos da
floresta. Vira e mexe a gente ouve falar de alguém que em algum ponto remoto da
Amazônia se deparou com o bicho. Sua fama chegou até o Japão interessando a
Television Broadcasting Sistem (TBS)que mandou uma equipe filma-lo nas matas do
Acre. É claro que não conseguiu: 10 técnicos transportando 40 volumes com uma
tonelada de material de filmagem passaram uma semana (em agosto de 1996)
procurando o gigante lendário sem ver nem o rastro do animal. O biólogo
norte-americano David Oren, pesquisador do museu paraense Emílio Goeldi em
cujos estudos a Tv japonesa se baseou, andou bem perto de dar uma explicação
científica dos relatos de seringueiros e índios. Eu o entrevistei em 1996 em
Macapá, no Amapá, e ele disse estar convencido de que o Mapinguari é uma
preguiça terrestre que viveu há 10 mil anos em várias regiões do planeta e que
ainda pode ser encontrada em lugares isolados e impenetráveis da Amazônia. Já o
poeta Amâncio Leite, de Cruzeiro do Sul, em 1930 publicou um poema mostrando o
estrupício em que se meteu o seringueiro João Tomé por conta do estrambótico animal.
A entrevista completa com o biólogo eu publiquei no jornal “Folha do Amapá”, e
em 2003 fiz um resumo dela para a revista “Outras palavras”, editada pela
Fundação Cultural Elias Mansur, do Acre. Para a revista eu juntei parte do
poema Mapinguari, do ex-seringueiro e poeta acreano Amâncio Leite, que viveu no
começo do século passado em Cruzeiro do Sul. O Mapinguari, também é
conhecido pelos nomes de pé de garrafa, mão de pilão e juma. A lenda sobre a
“besta malcheirosa” é uma das mais difundidas pelos indígenas.Os cientistas que
foram à Amazônia em busca do Mapinguari não tiveram sucesso. Entretanto, o ornitólogo
estadunidense David Oren, ex-diretor de pesquisa no Museu Emílio Goeldi, em
Belém, acredita que a lenda do Mapinguari é baseada no contato de humanos com
os últimos representantes de preguiças-gigantes e que, talvez, ainda existissem
na Amazônia. Procurou-os por mais de vinte anos, sem resultado. Seria um
mamífero pré-histórico, de mais de 12 mil anos, remanescente dos antigos bichos
preguiça gigante. Talvez seja o último representante da fauna gigante da
Amazônia brasileira. Outros acreditam na origem do monstro num velho pajé
amaldiçoado e condenado a viver para sempre vagando
pelas selvas e nessa forma aterrorizante. Outros, ainda, justificam sua
origem em índios com idade avançada e que foram desprezados por suas tribos. Os depoimentos colhidos por David Oren, de seringueiros e índios que já
viram ou pensam ter visto o Mapinguari são quase idênticos na sua descrição:
“Eles o descrevem como um animal que deixa rastros redondos, é cabeludo, fede
muito e quem já o viu uma vez não quer ver de novo”, disse Oren acrescentando:
“Muitas pessoas falaram para mim que deram de cara com o diabo. Quando ele fica
de pé, cambaleando, torna-se assustador. Uma coisa é você andar no mato e de
repente a Virgem Maria aparece para você. Outra, é o diabo em carne e osso aparecer.
As pessoas ficam completamente perturbadas”. Segundo o pesquisador, uma
explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio, um pajé que
descobriu o segredo da imortalidade mas o preço que pagou por isso foi se
transformar num animal horrível e fedorento. Cerca de 100 pessoas disseram para
Oren ter tido contato ou pelo menos ter ouvido o grito do Mapinguari, e 60 são
testemunhas que viram o animal. Algumas afirmam tê-lo matado, mas não
conseguiram chegar perto porque ficaram embriagadas, desnorteadas e intoxicadas
com o fedor; segundo escreveu Élson Martins, em seu Blog. Élson conta ainda que:
Um seringalista chegou a oferecer uma recompensa para quem matasse o bicho, e
um seringueiro entrevistado por Oren afirma que o matou, mas não conseguiu chegar
perto para tirar uma amostra de cabelos e unhas para levar para o dono do seringal.
Ele tirou a camisa e a envolveu no pescoço, tapando o nariz, mesmo assim ficou
embriagado. A sorte dele é que estava acompanhado de um amigo que havia corrido
assim que o bicho apareceu. Os relatos são semelhantes e afirmam que, ao
depararem com o tal Mapinguari, o mesmo assume postura bípede e ameaçadora,
exibindo suas robustas garras. Nos relatos de alguns índios a confirmação da
eliminação de um fedor, que dizem originar-se na barriga.
Ao andar pelas selvas, emite um grito semelhante ao dado pelos
caçadores. Se um deles se encontra perto, pensando que é outro caçador e vai ao
seu encontro, acaba perdendo a vida.
Segundo a
maioria dos casos, o Mapinguari é visualmente comparado com aa preguiça
gigante. Lendas mais antigas descrevem como um bípede com um olho e da boca
colocado no meio do estômago. Craig Crípton mundo de Woolheater lê uma
descrição de um artigo da descoberta e sente que é uma descrição exata do
Bigfoot.
Mais de um
quarto dos norte-americanos acreditam em Bigfoot, uma pesquisa recente revelou.
Eles alegam este macaco bípede lendário, um "parente perdido há muito
tempo" de humanos, evita detecção em áreas remotas da floresta. Embora
possa parecer estranho pensar que uns mamíferos sete metros de altura de terra
poderiam passar despercebidos por muito tempo, a idéia é realmente difundida.
Junto com
essa minoria considerável de norte-americanos, um Angu Reid Public. Opinion
constatou que 21 por cento dos canadenses também acreditam em um humanóide
descoberto cabeludo, que eles preferem chamar Sasquatch. Na Rússia, a crença em
uma criatura semelhante, chamado de Yeti, é tão comum que agências locais de o
governo russo ter financiado expedições Yeti, e que o país ainda considerado
fundar um instituto inteiro dedicado ao estudo de Yetis.
O Yeti é
também disse que para percorrer o Himalaia, às vezes indo pelo nome de Meh-Teh,
ou "Abominável Homem das Neves". Para não ficar atrás, a Austrália
tem a Yowie, e América do Sul, um animal mítico chamado Mapinguari. Malaios,
por sua vez, temem que o Minyak orang, ou "oleosa homem" monstro.
O Mapinguari,
segundo informações jornalísticas, teria devorado vários indígenas no estado do
Acre nos anos 80. Segundo alguns cronistas, o Mapinguari se alimenta apenas da
cabeça das pessoas. Segundo outro as devora por inteiro, arrancando-lhes
grandes pedaços de carne, mastigando-as como se masca fumo... Conta J. Coelho
em seu Blog. O Blog FantastiPedia conta que que
o mapinguari só percorre a floresta durante o dia, porque prefere dormir e
descansar durante a noite, mas também existe a versão de que ele só pode ser
visto em feriados e dias santos. Em suas andanças esse bicho segue gritando,
quebrando galhos e derrubando árvores, deixando atrás de si um rastro de
destruição.
Segundo o pesquisador David Oren,
uma explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio, um pajé que
descobriu o segredo da imortalidade, mas o preço que ele pagou por isso foi se
transformar num animal horrível e fedorento. O Mapinguari é o ser feérico da selva Amazônica. Uma
das versões o aproxima ao abominável homem das neves. Garimpeiros, seringueiros
e indígenas que garantem tê-lo visto falam de um grande macaco com boca na
barriga e que emite um cheiro insuportável. Dizem também que a boca do
Mapinguari é algo descomunal; tão grande que não termina no queixo, como a dos
homens, mas na barriga.
A
pele dessa figura mitológica é descrita como parecida ao couro dos jacarés e
ele tem nas costas uma espécie de armadura que se parece com um casco de
tartaruga. Também é conhecido pelos nomes de mão de pilão, pé de garrafa e
juma.
Fala-se
até mesmo na sua existência material. Um cientista da Universidade de Harvard,
o biólogo David Oren, garante que o Mapinguari é uma espécie de preguiça
pré-histórica gigante, supostamente extinta há alguns milhares de anos, mas
teria sobrevivido oculto na selva Amazônica. Conta o Blog do Beto Campos.
Segundo
Domingos Parintins, cacique de uma tribo amazônica, a única maneira de matar o
mapinguari é dando uma pancada na cabeça do animal. Porém, ele afirma que o
melhor a fazer é subir em uma árvore e se esconder, em vez de tentar matá-lo,
já que a criatura tem o poder de fazer a vítima ficar tonta e "ver o dia
virar noite".
O Mapinguari é um ser do mundo das fadas da selva
Amazônica. Uma espécie de “monstro” lendário que muito se aproxima a um grande
macaco de longa pelagem castanha escura. Sua pele assemelha-se ao couro do
jacaré, com garras e uma armadura feita do casco da tartaruga. O mapinguari é um animal fabuloso, humanoide e todo cabeludo.
Seus pelos o tornam invulnerável à bala, exceto na parte correspondente ao
umbigo. Segundo a lenda, é um terrível inimigo do homem, de quem devora somente
a cabeça. Pesquisei alguns sites que falasse sobre a fera, e após logos
anos estudando sobre o bicho feio, fiz apanhado de varios historiadores que
falam sobre a história do animal gigante o blog de Élson Martins descreve com muita ênfase sobre
esse caipora, traz uma luz clara sobre o assunto. Segundo ele a figura horripilante do Mapinguari está no imaginário dos povos da
floresta. Vira e mexe a gente ouve falar de alguém que em algum ponto remoto da
Amazônia se deparou com o bicho. Sua fama chegou até o Japão interessando a
Television Broadcasting Sistem (TBS)que mandou uma equipe filma-lo nas matas do
Acre. É claro que não conseguiu: 10 técnicos transportando 40 volumes com uma
tonelada de material de filmagem passaram uma semana (em agosto de 1996)
procurando o gigante lendário sem ver nem o rastro do animal. O biólogo
norte-americano David Oren, pesquisador do museu paraense Emílio Goeldi em
cujos estudos a Tv japonesa se baseou, andou bem perto de dar uma explicação
científica dos relatos de seringueiros e índios. Eu o entrevistei em 1996 em
Macapá, no Amapá, e ele disse estar convencido de que o Mapinguari é uma
preguiça terrestre que viveu há 10 mil anos em várias regiões do planeta e que
ainda pode ser encontrada em lugares isolados e impenetráveis da Amazônia. Já o
poeta Amâncio Leite, de Cruzeiro do Sul, em 1930 publicou um poema mostrando o
estrupício em que se meteu o seringueiro João Tomé por conta do estrambótico animal.
A entrevista completa com o biólogo eu publiquei no jornal “Folha do Amapá”, e
em 2003 fiz um resumo dela para a revista “Outras palavras”, editada pela
Fundação Cultural Elias Mansur, do Acre. Para a revista eu juntei parte do
poema Mapinguari, do ex-seringueiro e poeta acreano Amâncio Leite, que viveu no
começo do século passado em Cruzeiro do Sul. O Mapinguari, também é
conhecido pelos nomes de pé de garrafa, mão de pilão e juma. A lenda sobre a
“besta malcheirosa” é uma das mais difundidas pelos indígenas.Os cientistas que
foram à Amazônia em busca do Mapinguari não tiveram sucesso. Entretanto, o ornitólogo
estadunidense David Oren, ex-diretor de pesquisa no Museu Emílio Goeldi, em
Belém, acredita que a lenda do Mapinguari é baseada no contato de humanos com
os últimos representantes de preguiças-gigantes e que, talvez, ainda existissem
na Amazônia. Procurou-os por mais de vinte anos, sem resultado. Seria um
mamífero pré-histórico, de mais de 12 mil anos, remanescente dos antigos bichos
preguiça gigante. Talvez seja o último representante da fauna gigante da
Amazônia brasileira. Outros acreditam na origem do monstro num velho pajé
amaldiçoado e condenado a viver para sempre vagando
pelas selvas e nessa forma aterrorizante. Outros, ainda, justificam sua
origem em índios com idade avançada e que foram desprezados por suas tribos. Os depoimentos colhidos por David Oren, de seringueiros e índios que já
viram ou pensam ter visto o Mapinguari são quase idênticos na sua descrição:
“Eles o descrevem como um animal que deixa rastros redondos, é cabeludo, fede
muito e quem já o viu uma vez não quer ver de novo”, disse Oren acrescentando:
“Muitas pessoas falaram para mim que deram de cara com o diabo. Quando ele fica
de pé, cambaleando, torna-se assustador. Uma coisa é você andar no mato e de
repente a Virgem Maria aparece para você. Outra, é o diabo em carne e osso aparecer.
As pessoas ficam completamente perturbadas”. Segundo o pesquisador, uma
explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio, um pajé que
descobriu o segredo da imortalidade mas o preço que pagou por isso foi se
transformar num animal horrível e fedorento. Cerca de 100 pessoas disseram para
Oren ter tido contato ou pelo menos ter ouvido o grito do Mapinguari, e 60 são
testemunhas que viram o animal. Algumas afirmam tê-lo matado, mas não
conseguiram chegar perto porque ficaram embriagadas, desnorteadas e intoxicadas
com o fedor; segundo escreveu Élson Martins, em seu Blog. Élson conta ainda que:
Um seringalista chegou a oferecer uma recompensa para quem matasse o bicho, e
um seringueiro entrevistado por Oren afirma que o matou, mas não conseguiu chegar
perto para tirar uma amostra de cabelos e unhas para levar para o dono do seringal.
Ele tirou a camisa e a envolveu no pescoço, tapando o nariz, mesmo assim ficou
embriagado. A sorte dele é que estava acompanhado de um amigo que havia corrido
assim que o bicho apareceu. Os relatos são semelhantes e afirmam que, ao
depararem com o tal Mapinguari, o mesmo assume postura bípede e ameaçadora,
exibindo suas robustas garras. Nos relatos de alguns índios a confirmação da
eliminação de um fedor, que dizem originar-se na barriga.
Ao andar pelas selvas, emite um grito semelhante ao dado pelos
caçadores. Se um deles se encontra perto, pensando que é outro caçador e vai ao
seu encontro, acaba perdendo a vida.
O Mapinguari,
segundo informações jornalísticas, teria devorado vários indígenas no estado do
Acre nos anos 80. Segundo alguns cronistas, o Mapinguari se alimenta apenas da
cabeça das pessoas. Segundo outro as devora por inteiro, arrancando-lhes
grandes pedaços de carne, mastigando-as como se masca fumo... Conta J. Coelho
em seu Blog. O Blog FantastiPedia conta que que
o mapinguari só percorre a floresta durante o dia, porque prefere dormir e
descansar durante a noite, mas também existe a versão de que ele só pode ser
visto em feriados e dias santos. Em suas andanças esse bicho segue gritando,
quebrando galhos e derrubando árvores, deixando atrás de si um rastro de
destruição.
Segundo o pesquisador David Oren,
uma explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio, um pajé que
descobriu o segredo da imortalidade, mas o preço que ele pagou por isso foi se
transformar num animal horrível e fedorento. O Mapinguari é o ser feérico da selva Amazônica. Uma
das versões o aproxima ao abominável homem das neves. Garimpeiros, seringueiros
e indígenas que garantem tê-lo visto falam de um grande macaco com boca na
barriga e que emite um cheiro insuportável. Dizem também que a boca do
Mapinguari é algo descomunal; tão grande que não termina no queixo, como a dos
homens, mas na barriga.
A
pele dessa figura mitológica é descrita como parecida ao couro dos jacarés e
ele tem nas costas uma espécie de armadura que se parece com um casco de
tartaruga. Também é conhecido pelos nomes de mão de pilão, pé de garrafa e
juma.
Fala-se
até mesmo na sua existência material. Um cientista da Universidade de Harvard,
o biólogo David Oren, garante que o Mapinguari é uma espécie de preguiça
pré-histórica gigante, supostamente extinta há alguns milhares de anos, mas
teria sobrevivido oculto na selva Amazônica. Conta o Blog do Beto Campos.
Segundo
Domingos Parintins, cacique de uma tribo amazônica, a única maneira de matar o
mapinguari é dando uma pancada na cabeça do animal. Porém, ele afirma que o
melhor a fazer é subir em uma árvore e se esconder, em vez de tentar matá-lo,
já que a criatura tem o poder de fazer a vítima ficar tonta e "ver o dia
virar noite".
pelas selvas e nessa forma aterrorizante. Outros, ainda, justificam sua
origem em índios com idade avançada e que foram desprezados por suas tribos. Os depoimentos colhidos por David Oren, de seringueiros e índios que já
viram ou pensam ter visto o Mapinguari são quase idênticos na sua descrição:
“Eles o descrevem como um animal que deixa rastros redondos, é cabeludo, fede
muito e quem já o viu uma vez não quer ver de novo”, disse Oren acrescentando:
“Muitas pessoas falaram para mim que deram de cara com o diabo. Quando ele fica
de pé, cambaleando, torna-se assustador. Uma coisa é você andar no mato e de
repente a Virgem Maria aparece para você. Outra, é o diabo em carne e osso aparecer.
As pessoas ficam completamente perturbadas”. Segundo o pesquisador, uma
explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio, um pajé que
descobriu o segredo da imortalidade mas o preço que pagou por isso foi se
transformar num animal horrível e fedorento. Cerca de 100 pessoas disseram para
Oren ter tido contato ou pelo menos ter ouvido o grito do Mapinguari, e 60 são
testemunhas que viram o animal. Algumas afirmam tê-lo matado, mas não
conseguiram chegar perto porque ficaram embriagadas, desnorteadas e intoxicadas
com o fedor; segundo escreveu Élson Martins, em seu Blog. Élson conta ainda que:
Um seringalista chegou a oferecer uma recompensa para quem matasse o bicho, e
um seringueiro entrevistado por Oren afirma que o matou, mas não conseguiu chegar
perto para tirar uma amostra de cabelos e unhas para levar para o dono do seringal.
Ele tirou a camisa e a envolveu no pescoço, tapando o nariz, mesmo assim ficou
embriagado. A sorte dele é que estava acompanhado de um amigo que havia corrido
assim que o bicho apareceu. Os relatos são semelhantes e afirmam que, ao
depararem com o tal Mapinguari, o mesmo assume postura bípede e ameaçadora,
exibindo suas robustas garras. Nos relatos de alguns índios a confirmação da
eliminação de um fedor, que dizem originar-se na barriga.
Ao andar pelas selvas, emite um grito semelhante ao dado pelos
caçadores. Se um deles se encontra perto, pensando que é outro caçador e vai ao
seu encontro, acaba perdendo a vida.
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