quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

PAMINGUARIA UMA HISTÓRIA DA SELVA AMAZONICA

UM CONTADOR DE HISTÓRIA DAS SELVAGENS SELVA AMAZÔNICA  


MAPINGUARI UMA HISTÓRIA DA SELVA AMAZÔNICA
Contando um pouco da história de nossa querida encantadora selava amazônica.



Segundo a maioria dos casos, o Mapinguari é visualmente comparado com a a preguiça gigante. Lendas mais antigas descrevem como um bípede com um olho e da boca colocado no meio do estômago. Craig Crípton mundo de Woolheater lê uma descrição de um artigo da descoberta e sente que é uma descrição exata do Bigfoot.
Mais de um quarto dos norte-americanos acreditam em Bigfoot, uma pesquisa recente revelou. Eles alegam este macaco bípede lendário, um "parente perdido há muito tempo" de humanos, evita detecção em áreas remotas da floresta. Embora possa parecer estranho pensar que uns mamíferos sete metros de altura de terra poderiam passar despercebidos por muito tempo, a idéia é realmente difundida.
Junto com essa minoria considerável de norte-americanos, um Angu Reid Public. Opinion constatou que 21 por cento dos canadenses também acreditam em um humanóide descoberto cabeludo, que eles preferem chamar Sasquatch. Na Rússia, a crença em uma criatura semelhante, chamado de Yeti, é tão comum que agências locais de o governo russo ter financiado expedições Yeti, e que o país ainda considerado fundar um instituto inteiro dedicado ao estudo de Yetis.
O Yeti é também disse que para percorrer o Himalaia, às vezes indo pelo nome de Meh-Teh, ou "Abominável Homem das Neves". Para não ficar atrás, a Austrália tem a Yowie, e América do Sul, um animal mítico chamado Mapinguari. Malaios, por sua vez, temem que o Minyak orang, ou "oleosa homem" monstro.Segundo a maioria dos casos, o Mapinguari é visualmente comparado com aa preguiça gigante. Lendas mais antigas descrevem como um bípede com um olho e da boca colocado no meio do estômago. Craig Crípton mundo de Woolheater lê uma descrição de um artigo da descoberta e sente que é uma descrição exata do Bigfoot.
Mais de um quarto dos norte-americanos acreditam em Bigfoot, uma pesquisa recente revelou. Eles alegam este macaco bípede lendário, um "parente perdido há muito tempo" de humanos, evita detecção em áreas remotas da floresta. Embora possa parecer estranho pensar que uns mamíferos sete metros de altura de terra poderiam passar despercebidos por muito tempo, a idéia é realmente difundida.
Junto com essa minoria considerável de norte-americanos, um Angu Reid Public. Opinion constatou que 21 por cento dos canadenses também acreditam em um humanóide descoberto cabeludo, que eles preferem chamar Sasquatch. Na Rússia, a crença em uma criatura semelhante, chamado de Yeti, é tão comum que agências locais de o governo russo ter financiado expedições Yeti, e que o país ainda considerado fundar um instituto inteiro dedicado ao estudo de Yetis.
O Yeti é também disse que para percorrer o Himalaia, às vezes indo pelo nome de Meh-Teh, ou "Abominável Homem das Neves". Para não ficar atrás, a Austrália tem a Yowie, e América do Sul, um animal mítico chamado Mapinguari. Malaios, por sua vez, temem que o Minyak orang, ou "oleosa homem" monstro.
 O Mapinguari, segundo informações jornalísticas, teria devorado vários indígenas no estado do Acre nos anos 80. Segundo alguns cronistas, o Mapinguari se alimenta apenas da cabeça das pessoas. Segundo outro as devora por inteiro, arrancando-lhes grandes pedaços de carne, mastigando-as como se masca fumo... Conta J. Coelho em seu Blog. O Blog FantastiPedia conta que que o mapinguari só percorre a floresta durante o dia, porque prefere dormir e descansar durante a noite, mas também existe a versão de que ele só pode ser visto em feriados e dias santos. Em suas andanças esse bicho segue gritando, quebrando galhos e derrubando árvores, deixando atrás de si um rastro de destruição.
Segundo o pesquisador David Oren, uma explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio, um pajé que descobriu o segredo da imortalidade, mas o preço que ele pagou por isso foi se transformar num animal horrível e fedorento. O Mapinguari é o ser feérico da selva Amazônica. Uma das versões o aproxima ao abominável homem das neves. Garimpeiros, seringueiros e indígenas que garantem tê-lo visto falam de um grande macaco com boca na barriga e que emite um cheiro insuportável. Dizem também que a boca do Mapinguari é algo descomunal; tão grande que não termina no queixo, como a dos homens, mas na barriga.A pele dessa figura mitológica é descrita como parecida ao couro dos jacarés e ele tem nas costas uma espécie de armadura que se parece com um casco de tartaruga. Também é conhecido pelos nomes de mão de pilão, pé de garrafa e juma.
Fala-se até mesmo na sua existência material. Um cientista da Universidade de Harvard, o biólogo David Oren, garante que o Mapinguari é uma espécie de preguiça pré-histórica gigante, supostamente extinta há alguns milhares de anos, mas teria sobrevivido oculto na selva Amazônica. Conta o Blog do Beto Campos.
Segundo Domingos Parintins, cacique de uma tribo amazônica, a única maneira de matar o mapinguari é dando uma pancada na cabeça do animal. Porém, ele afirma que o melhor a fazer é subir em uma árvore e se esconder, em vez de tentar matá-lo, já que a criatura tem o poder de fazer a vítima ficar tonta e "ver o dia virar noite".

O Mapinguari é um ser do mundo das fadas da selva Amazônica. Uma espécie de “monstro” lendário que muito se aproxima a um grande macaco de longa pelagem castanha escura. Sua pele assemelha-se ao couro do jacaré, com garras e uma armadura feita do casco da tartaruga. O mapinguari é um animal fabuloso, humanoide e todo cabeludo. Seus pelos o tornam invulnerável à bala, exceto na parte correspondente ao umbigo. Segundo a lenda, é um terrível inimigo do homem, de quem devora somente a cabeça. Pesquisei alguns sites que falasse sobre a fera, e após logos anos estudando sobre o bicho feio, fiz apanhado de varios historiadores que falam sobre a história do animal gigante o blog de Élson Martins descreve com muita ênfase sobre esse caipora, traz uma luz clara sobre o assunto. Segundo ele a figura horripilante do Mapinguari está no imaginário dos povos da floresta. Vira e mexe a gente ouve falar de alguém que em algum ponto remoto da Amazônia se deparou com o bicho. Sua fama chegou até o Japão interessando a Television Broadcasting Sistem (TBS)que mandou uma equipe filma-lo nas matas do Acre. É claro que não conseguiu: 10 técnicos transportando 40 volumes com uma tonelada de material de filmagem passaram uma semana (em agosto de 1996) procurando o gigante lendário sem ver nem o rastro do animal. O biólogo norte-americano David Oren, pesquisador do museu paraense Emílio Goeldi em cujos estudos a Tv japonesa se baseou, andou bem perto de dar uma explicação científica dos relatos de seringueiros e índios. Eu o entrevistei em 1996 em Macapá, no Amapá, e ele disse estar convencido de que o Mapinguari é uma preguiça terrestre que viveu há 10 mil anos em várias regiões do planeta e que ainda pode ser encontrada em lugares isolados e impenetráveis da Amazônia. Já o poeta Amâncio Leite, de Cruzeiro do Sul, em 1930 publicou um poema mostrando o estrupício em que se meteu o seringueiro João Tomé por conta do estrambótico animal. A entrevista completa com o biólogo eu publiquei no jornal “Folha do Amapá”, e em 2003 fiz um resumo dela para a revista “Outras palavras”, editada pela Fundação Cultural Elias Mansur, do Acre. Para a revista eu juntei parte do poema Mapinguari, do ex-seringueiro e poeta acreano Amâncio Leite, que viveu no começo do século passado em Cruzeiro do Sul. O Mapinguari, também é conhecido pelos nomes de pé de garrafa, mão de pilão e juma. A lenda sobre a “besta malcheirosa” é uma das mais difundidas pelos indígenas.Os cientistas que foram à Amazônia em busca do Mapinguari não tiveram sucesso. Entretanto, o ornitólogo estadunidense David Oren, ex-diretor de pesquisa no Museu Emílio Goeldi, em Belém, acredita que a lenda do Mapinguari é baseada no contato de humanos com os últimos representantes de preguiças-gigantes e que, talvez, ainda existissem na Amazônia. Procurou-os por mais de vinte anos, sem resultado. Seria um mamífero pré-histórico, de mais de 12 mil anos, remanescente dos antigos bichos preguiça gigante. Talvez seja o último representante da fauna gigante da Amazônia brasileira. Outros acreditam na origem do monstro num velho pajé amaldiçoado e condenado a viver para sempre vagando
 pelas selvas e nessa forma aterrorizante. Outros, ainda, justificam sua origem em índios com idade avançada e que foram desprezados por suas tribos. Os depoimentos colhidos por David Oren, de seringueiros e índios que já viram ou pensam ter visto o Mapinguari são quase idênticos na sua descrição: “Eles o descrevem como um animal que deixa rastros redondos, é cabeludo, fede muito e quem já o viu uma vez não quer ver de novo”, disse Oren acrescentando: “Muitas pessoas falaram para mim que deram de cara com o diabo. Quando ele fica de pé, cambaleando, torna-se assustador. Uma coisa é você andar no mato e de repente a Virgem Maria aparece para você. Outra, é o diabo em carne e osso aparecer. As pessoas ficam completamente perturbadas”. Segundo o pesquisador, uma explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio, um pajé que descobriu o segredo da imortalidade mas o preço que pagou por isso foi se transformar num animal horrível e fedorento. Cerca de 100 pessoas disseram para Oren ter tido contato ou pelo menos ter ouvido o grito do Mapinguari, e 60 são testemunhas que viram o animal. Algumas afirmam tê-lo matado, mas não conseguiram chegar perto porque ficaram embriagadas, desnorteadas e intoxicadas com o fedor; segundo escreveu Élson Martins, em seu Blog. Élson conta ainda que: Um seringalista chegou a oferecer uma recompensa para quem matasse o bicho, e um seringueiro entrevistado por Oren afirma que o matou, mas não conseguiu chegar perto para tirar uma amostra de cabelos e unhas para levar para o dono do seringal. Ele tirou a camisa e a envolveu no pescoço, tapando o nariz, mesmo assim ficou embriagado. A sorte dele é que estava acompanhado de um amigo que havia corrido assim que o bicho apareceu. Os relatos são semelhantes e afirmam que, ao depararem com o tal Mapinguari, o mesmo assume postura bípede e ameaçadora, exibindo suas robustas garras. Nos relatos de alguns índios a confirmação da eliminação de um fedor, que dizem originar-se na barriga.
Ao andar pelas selvas, emite um grito semelhante ao dado pelos caçadores. Se um deles se encontra perto, pensando que é outro caçador e vai ao seu encontro, acaba perdendo a vida.
 Segundo a maioria dos casos, o Mapinguari é visualmente comparado com aa preguiça gigante. Lendas mais antigas descrevem como um bípede com um olho e da boca colocado no meio do estômago. Craig Crípton mundo de Woolheater lê uma descrição de um artigo da descoberta e sente que é uma descrição exata do Bigfoot.
Mais de um quarto dos norte-americanos acreditam em Bigfoot, uma pesquisa recente revelou. Eles alegam este macaco bípede lendário, um "parente perdido há muito tempo" de humanos, evita detecção em áreas remotas da floresta. Embora possa parecer estranho pensar que uns mamíferos sete metros de altura de terra poderiam passar despercebidos por muito tempo, a idéia é realmente difundida.
Junto com essa minoria considerável de norte-americanos, um Angu Reid Public. Opinion constatou que 21 por cento dos canadenses também acreditam em um humanóide descoberto cabeludo, que eles preferem chamar Sasquatch. Na Rússia, a crença em uma criatura semelhante, chamado de Yeti, é tão comum que agências locais de o governo russo ter financiado expedições Yeti, e que o país ainda considerado fundar um instituto inteiro dedicado ao estudo de Yetis.
O Yeti é também disse que para percorrer o Himalaia, às vezes indo pelo nome de Meh-Teh, ou "Abominável Homem das Neves". Para não ficar atrás, a Austrália tem a Yowie, e América do Sul, um animal mítico chamado Mapinguari. Malaios, por sua vez, temem que o Minyak orang, ou "oleosa homem" monstro.


O Mapinguari, segundo informações jornalísticas, teria devorado vários indígenas no estado do Acre nos anos 80. Segundo alguns cronistas, o Mapinguari se alimenta apenas da cabeça das pessoas. Segundo outro as devora por inteiro, arrancando-lhes grandes pedaços de carne, mastigando-as como se masca fumo... Conta J. Coelho em seu Blog. O Blog FantastiPedia conta que que o mapinguari só percorre a floresta durante o dia, porque prefere dormir e descansar durante a noite, mas também existe a versão de que ele só pode ser visto em feriados e dias santos. Em suas andanças esse bicho segue gritando, quebrando galhos e derrubando árvores, deixando atrás de si um rastro de destruição.
Segundo o pesquisador David Oren, uma explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio, um pajé que descobriu o segredo da imortalidade, mas o preço que ele pagou por isso foi se transformar num animal horrível e fedorento. O Mapinguari é o ser feérico da selva Amazônica. Uma das versões o aproxima ao abominável homem das neves. Garimpeiros, seringueiros e indígenas que garantem tê-lo visto falam de um grande macaco com boca na barriga e que emite um cheiro insuportável. Dizem também que a boca do Mapinguari é algo descomunal; tão grande que não termina no queixo, como a dos homens, mas na barriga.

A pele dessa figura mitológica é descrita como parecida ao couro dos jacarés e ele tem nas costas uma espécie de armadura que se parece com um casco de tartaruga. Também é conhecido pelos nomes de mão de pilão, pé de garrafa e juma.
Fala-se até mesmo na sua existência material. Um cientista da Universidade de Harvard, o biólogo David Oren, garante que o Mapinguari é uma espécie de preguiça pré-histórica gigante, supostamente extinta há alguns milhares de anos, mas teria sobrevivido oculto na selva Amazônica. Conta o Blog do Beto Campos.
Segundo Domingos Parintins, cacique de uma tribo amazônica, a única maneira de matar o mapinguari é dando uma pancada na cabeça do animal. Porém, ele afirma que o melhor a fazer é subir em uma árvore e se esconder, em vez de tentar matá-lo, já que a criatura tem o poder de fazer a vítima ficar tonta e "ver o dia virar noite".

O Mapinguari é um ser do mundo das fadas da selva Amazônica. Uma espécie de “monstro” lendário que muito se aproxima a um grande macaco de longa pelagem castanha escura. Sua pele assemelha-se ao couro do jacaré, com garras e uma armadura feita do casco da tartaruga. O mapinguari é um animal fabuloso, humanoide e todo cabeludo. Seus pelos o tornam invulnerável à bala, exceto na parte correspondente ao umbigo. Segundo a lenda, é um terrível inimigo do homem, de quem devora somente a cabeça. Pesquisei alguns sites que falasse sobre a fera, e após logos anos estudando sobre o bicho feio, fiz apanhado de varios historiadores que falam sobre a história do animal gigante o blog de Élson Martins descreve com muita ênfase sobre esse caipora, traz uma luz clara sobre o assunto. Segundo ele a figura horripilante do Mapinguari está no imaginário dos povos da floresta. Vira e mexe a gente ouve falar de alguém que em algum ponto remoto da Amazônia se deparou com o bicho. Sua fama chegou até o Japão interessando a Television Broadcasting Sistem (TBS)que mandou uma equipe filma-lo nas matas do Acre. É claro que não conseguiu: 10 técnicos transportando 40 volumes com uma tonelada de material de filmagem passaram uma semana (em agosto de 1996) procurando o gigante lendário sem ver nem o rastro do animal. O biólogo norte-americano David Oren, pesquisador do museu paraense Emílio Goeldi em cujos estudos a Tv japonesa se baseou, andou bem perto de dar uma explicação científica dos relatos de seringueiros e índios. Eu o entrevistei em 1996 em Macapá, no Amapá, e ele disse estar convencido de que o Mapinguari é uma preguiça terrestre que viveu há 10 mil anos em várias regiões do planeta e que ainda pode ser encontrada em lugares isolados e impenetráveis da Amazônia. Já o poeta Amâncio Leite, de Cruzeiro do Sul, em 1930 publicou um poema mostrando o estrupício em que se meteu o seringueiro João Tomé por conta do estrambótico animal. A entrevista completa com o biólogo eu publiquei no jornal “Folha do Amapá”, e em 2003 fiz um resumo dela para a revista “Outras palavras”, editada pela Fundação Cultural Elias Mansur, do Acre. Para a revista eu juntei parte do poema Mapinguari, do ex-seringueiro e poeta acreano Amâncio Leite, que viveu no começo do século passado em Cruzeiro do Sul. O Mapinguari, também é conhecido pelos nomes de pé de garrafa, mão de pilão e juma. A lenda sobre a “besta malcheirosa” é uma das mais difundidas pelos indígenas.Os cientistas que foram à Amazônia em busca do Mapinguari não tiveram sucesso. Entretanto, o ornitólogo estadunidense David Oren, ex-diretor de pesquisa no Museu Emílio Goeldi, em Belém, acredita que a lenda do Mapinguari é baseada no contato de humanos com os últimos representantes de preguiças-gigantes e que, talvez, ainda existissem na Amazônia. Procurou-os por mais de vinte anos, sem resultado. Seria um mamífero pré-histórico, de mais de 12 mil anos, remanescente dos antigos bichos preguiça gigante. Talvez seja o último representante da fauna gigante da Amazônia brasileira. Outros acreditam na origem do monstro num velho pajé amaldiçoado e condenado a viver para sempre vagando

 pelas selvas e nessa forma aterrorizante. Outros, ainda, justificam sua origem em índios com idade avançada e que foram desprezados por suas tribos. Os depoimentos colhidos por David Oren, de seringueiros e índios que já viram ou pensam ter visto o Mapinguari são quase idênticos na sua descrição: “Eles o descrevem como um animal que deixa rastros redondos, é cabeludo, fede muito e quem já o viu uma vez não quer ver de novo”, disse Oren acrescentando: “Muitas pessoas falaram para mim que deram de cara com o diabo. Quando ele fica de pé, cambaleando, torna-se assustador. Uma coisa é você andar no mato e de repente a Virgem Maria aparece para você. Outra, é o diabo em carne e osso aparecer. As pessoas ficam completamente perturbadas”. Segundo o pesquisador, uma explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio, um pajé que descobriu o segredo da imortalidade mas o preço que pagou por isso foi se transformar num animal horrível e fedorento. Cerca de 100 pessoas disseram para Oren ter tido contato ou pelo menos ter ouvido o grito do Mapinguari, e 60 são testemunhas que viram o animal. Algumas afirmam tê-lo matado, mas não conseguiram chegar perto porque ficaram embriagadas, desnorteadas e intoxicadas com o fedor; segundo escreveu Élson Martins, em seu Blog. Élson conta ainda que: Um seringalista chegou a oferecer uma recompensa para quem matasse o bicho, e um seringueiro entrevistado por Oren afirma que o matou, mas não conseguiu chegar perto para tirar uma amostra de cabelos e unhas para levar para o dono do seringal. Ele tirou a camisa e a envolveu no pescoço, tapando o nariz, mesmo assim ficou embriagado. A sorte dele é que estava acompanhado de um amigo que havia corrido assim que o bicho apareceu. Os relatos são semelhantes e afirmam que, ao depararem com o tal Mapinguari, o mesmo assume postura bípede e ameaçadora, exibindo suas robustas garras. Nos relatos de alguns índios a confirmação da eliminação de um fedor, que dizem originar-se na barriga.
Ao andar pelas selvas, emite um grito semelhante ao dado pelos caçadores. Se um deles se encontra perto, pensando que é outro caçador e vai ao seu encontro, acaba perdendo a vida.



O Mapinguari, segundo informações jornalísticas, teria devorado vários indígenas no estado do Acre nos anos 80. Segundo alguns cronistas, o Mapinguari se alimenta apenas da cabeça das pessoas. Segundo outro as devora por inteiro, arrancando-lhes grandes pedaços de carne, mastigando-as como se masca fumo... Conta J. Coelho em seu Blog. O Blog FantastiPedia conta que que o mapinguari só percorre a floresta durante o dia, porque prefere dormir e descansar durante a noite, mas também existe a versão de que ele só pode ser visto em feriados e dias santos. Em suas andanças esse bicho segue gritando, quebrando galhos e derrubando árvores, deixando atrás de si um rastro de destruição.
Segundo o pesquisador David Oren, uma explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio, um pajé que descobriu o segredo da imortalidade, mas o preço que ele pagou por isso foi se transformar num animal horrível e fedorento. O Mapinguari é o ser feérico da selva Amazônica. Uma das versões o aproxima ao abominável homem das neves. Garimpeiros, seringueiros e indígenas que garantem tê-lo visto falam de um grande macaco com boca na barriga e que emite um cheiro insuportável. Dizem também que a boca do Mapinguari é algo descomunal; tão grande que não termina no queixo, como a dos homens, mas na barriga.

A pele dessa figura mitológica é descrita como parecida ao couro dos jacarés e ele tem nas costas uma espécie de armadura que se parece com um casco de tartaruga. Também é conhecido pelos nomes de mão de pilão, pé de garrafa e juma.
Fala-se até mesmo na sua existência material. Um cientista da Universidade de Harvard, o biólogo David Oren, garante que o Mapinguari é uma espécie de preguiça pré-histórica gigante, supostamente extinta há alguns milhares de anos, mas teria sobrevivido oculto na selva Amazônica. Conta o Blog do Beto Campos.
Segundo Domingos Parintins, cacique de uma tribo amazônica, a única maneira de matar o mapinguari é dando uma pancada na cabeça do animal. Porém, ele afirma que o melhor a fazer é subir em uma árvore e se esconder, em vez de tentar matá-lo, já que a criatura tem o poder de fazer a vítima ficar tonta e "ver o dia virar noite".

 O Mapinguari é um ser do mundo das fadas da selva Amazônica. Uma espécie de “monstro” lendário que muito se aproxima a um grande macaco de longa pelagem castanha escura. Sua pele assemelha-se ao couro do jacaré, com garras e uma armadura feita do casco da tartaruga. O mapinguari é um animal fabuloso, humanoide e todo cabeludo. Seus pelos o tornam invulnerável à bala, exceto na parte correspondente ao umbigo. Segundo a lenda, é um terrível inimigo do homem, de quem devora somente a cabeça. Pesquisei alguns sites que falasse sobre a fera, e após logos anos estudando sobre o bicho feio, fiz apanhado de varios historiadores que falam sobre a história do animal gigante o blog de Élson Martins descreve com muita ênfase sobre esse caipora, traz uma luz clara sobre o assunto. Segundo ele a figura horripilante do Mapinguari está no imaginário dos povos da floresta. Vira e mexe a gente ouve falar de alguém que em algum ponto remoto da Amazônia se deparou com o bicho. Sua fama chegou até o Japão interessando a Television Broadcasting Sistem (TBS)que mandou uma equipe filma-lo nas matas do Acre. É claro que não conseguiu: 10 técnicos transportando 40 volumes com uma tonelada de material de filmagem passaram uma semana (em agosto de 1996) procurando o gigante lendário sem ver nem o rastro do animal. O biólogo norte-americano David Oren, pesquisador do museu paraense Emílio Goeldi em cujos estudos a Tv japonesa se baseou, andou bem perto de dar uma explicação científica dos relatos de seringueiros e índios. Eu o entrevistei em 1996 em Macapá, no Amapá, e ele disse estar convencido de que o Mapinguari é uma preguiça terrestre que viveu há 10 mil anos em várias regiões do planeta e que ainda pode ser encontrada em lugares isolados e impenetráveis da Amazônia. Já o poeta Amâncio Leite, de Cruzeiro do Sul, em 1930 publicou um poema mostrando o estrupício em que se meteu o seringueiro João Tomé por conta do estrambótico animal. A entrevista completa com o biólogo eu publiquei no jornal “Folha do Amapá”, e em 2003 fiz um resumo dela para a revista “Outras palavras”, editada pela Fundação Cultural Elias Mansur, do Acre. Para a revista eu juntei parte do poema Mapinguari, do ex-seringueiro e poeta acreano Amâncio Leite, que viveu no começo do século passado em Cruzeiro do Sul. O Mapinguari, também é conhecido pelos nomes de pé de garrafa, mão de pilão e juma. A lenda sobre a “besta malcheirosa” é uma das mais difundidas pelos indígenas.Os cientistas que foram à Amazônia em busca do Mapinguari não tiveram sucesso. Entretanto, o ornitólogo estadunidense David Oren, ex-diretor de pesquisa no Museu Emílio Goeldi, em Belém, acredita que a lenda do Mapinguari é baseada no contato de humanos com os últimos representantes de preguiças-gigantes e que, talvez, ainda existissem na Amazônia. Procurou-os por mais de vinte anos, sem resultado. Seria um mamífero pré-histórico, de mais de 12 mil anos, remanescente dos antigos bichos preguiça gigante. Talvez seja o último representante da fauna gigante da Amazônia brasileira. Outros acreditam na origem do monstro num velho pajé amaldiçoado e condenado a viver para sempre vagando
 pelas selvas e nessa forma aterrorizante. Outros, ainda, justificam sua origem em índios com idade avançada e que foram desprezados por suas tribos. Os depoimentos colhidos por David Oren, de seringueiros e índios que já viram ou pensam ter visto o Mapinguari são quase idênticos na sua descrição: “Eles o descrevem como um animal que deixa rastros redondos, é cabeludo, fede muito e quem já o viu uma vez não quer ver de novo”, disse Oren acrescentando: “Muitas pessoas falaram para mim que deram de cara com o diabo. Quando ele fica de pé, cambaleando, torna-se assustador. Uma coisa é você andar no mato e de repente a Virgem Maria aparece para você. Outra, é o diabo em carne e osso aparecer. As pessoas ficam completamente perturbadas”. Segundo o pesquisador, uma explicação lendária para o Mapinguari é que seria um índio, um pajé que descobriu o segredo da imortalidade mas o preço que pagou por isso foi se transformar num animal horrível e fedorento. Cerca de 100 pessoas disseram para Oren ter tido contato ou pelo menos ter ouvido o grito do Mapinguari, e 60 são testemunhas que viram o animal. Algumas afirmam tê-lo matado, mas não conseguiram chegar perto porque ficaram embriagadas, desnorteadas e intoxicadas com o fedor; segundo escreveu Élson Martins, em seu Blog. Élson conta ainda que: Um seringalista chegou a oferecer uma recompensa para quem matasse o bicho, e um seringueiro entrevistado por Oren afirma que o matou, mas não conseguiu chegar perto para tirar uma amostra de cabelos e unhas para levar para o dono do seringal. Ele tirou a camisa e a envolveu no pescoço, tapando o nariz, mesmo assim ficou embriagado. A sorte dele é que estava acompanhado de um amigo que havia corrido assim que o bicho apareceu. Os relatos são semelhantes e afirmam que, ao depararem com o tal Mapinguari, o mesmo assume postura bípede e ameaçadora, exibindo suas robustas garras. Nos relatos de alguns índios a confirmação da eliminação de um fedor, que dizem originar-se na barriga.
Ao andar pelas selvas, emite um grito semelhante ao dado pelos caçadores. Se um deles se encontra perto, pensando que é outro caçador e vai ao seu encontro, acaba perdendo a vida.

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