segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A Demônio-Democracia Da Política Brasileira diz Francisco Maia.Vereador Eelito em 2012



A Demônio-Democracia Da Política Brasileira


Embora o Brasil seja considerado um país  democrático – isso somente é fato na teoria – porque na prática as coisas são bem diferentes. O sistema político brasileiro por exemplo - é extremamente corrupto. Existe uma máfia que controla a política   no Brasil – de modo que em cada partido – é  determinado nos bastidores – os candidatos que devem ser eleitos. Os demais – inocentemente - em cada partido – trabalham para se eleger – quando na verdade trabalham para eleger os  privilegiados – escolhidos de antemão. Urgentemente – deve-se criar lei para policiar as urnas eletrônicas  - porque elas podem ser instrumentos usados para esse fim.
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Francisco Maia.Vereador PTB

FRAUDES NAS URNAS ELETRÔNICAS










Em matéria de processo eleitoral informatizado não há país no mundo que tenha ousado tanto quanto o Brasil. É por isso que os brasileiros, ao contrário dos norte-americanos, japoneses ou europeus, podem saber no mesmo dia o nome do presidente eleito apesar do eleitorado do país ser de 107 milhões de pessoas e estar espalhado pelos seus 8,5 milhões de quilômetros quadrados. Todos se lembram dos dias de incerteza que os Estados Unidos atravessaram no final do ano passado para saber quem vencera - Bush ou Al Gore - enquanto a Flórida recontava votos. Isto jamais aconteceria aqui, garantem os defensores da urna eletrônica brasileira, devido a velocidade da proclamação dos resultados. Seria o caso de os Estados Unidos e o mundo finalmente se curvarem diante do Brasil?
A resposta clara é não. O que o Brasil ganhou em velocidade perdeu, e muito, em confiabilidade dos resultados - comparando-se o voto eletrônico com as antigas cédulas de papel contadas uma a uma. Hoje o voto dos brasileiros foi reduzido a um registro eletrônico na memória de um microcomputador sem que seja possível recontá-los ou realizar qualquer tipo de auditoria. O voto do brasileiro tornou-se virtual, não existe mais materialmente, e eleição inauditável é sinônimo de eleição inconfiável.
Só não vê isto quem não quer e o problema é que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) - que informatizou a eleição brasileira do jeito que ela é hoje - não admite críticas ao sistema que garante, de pés juntos, ser 100% seguro. No que depender do TSE, ano que vem o próximo presidente da República será eleito pelas urnas eletrônicas exatamente do jeito que elas são desde 1996, quando foram usadas pela primeira vez. A lei em vigor ajuda o TSE porque qualquer alteração no processo eleitoral precisa ser feita com um ano de antecedência - no caso das urnas eletrônicas, modificações só são permitidas até outubro deste ano. A situação se agrava pelo fato de o TSE não permitir que os partidos políticos tenham acesso aos softwares que rodam na urna eletrônica ou são usados na totalização, em parte preparados pela Agência Brasileira de Informações (ABIN) através de um órgão chamado Cepesc - especializado em criptografia - que ajuda o TSE desde os tempos do falecido SNI.
Embora o TSE gaste milhões para convencer a opinião pública brasileira de que as eleições são 100% seguras, especialistas em informática garantem exatamente o contrário. Argumentando que ao contrário do que recomenda a boa técnica, o TSE optou por um sistema fechado que tem na falta de transparência sua segurança, quando deveria ser adotado sistema aberto que facilitasse a fiscalização externa. Sistemas fechados, como o painel eletrônico do Senado Federal, são alvos fáceis de fraudes conduzidas por agentes internos - pessoas que dominam o sistema e o usam por algum motivo em proveito próprio. Exatamente como fez a diretora do Prodasen com a ajuda de um técnico, por ordem dos senadores Antônio Carlos Magalhães e José Roberto Arruda.
Tecnicamente não existem grandes diferenças entre o voto eletrônico dos 81 senadores e dos 107 milhões de eleitores brasileiros. Esses mesmos críticos argumentam que tradicionalmente os partidos políticos sempre fizeram o papel de auditores externos das eleições brasileiras, dando credibilidade aos resultados via fiscalização rigorosa prevista pelo antigo Código Eleitoral. Fiscalização que o TSE, contrariando a própria lei que fez, tornou na prática absolutamente inócua no caso das urnas eletrônicas, ao impedir os partidos de terem acesso aos softwares que rodam na urna. E por eles não terem a menor condição técnica de acompanharem o jorro de 107 milhões de votos em Brasília, via sistema de totalização. O TSE também não permite que os partidos confiram se o programa inseminado em cada uma das 354 mil urnas usadas no país é idêntico ao que o TSE despacha para cada TRE nas semanas que antecedem as eleições.
A falta de transparência, na opinião dos técnicos reunidos no Fórum do Voto Eletrônico - lista da internet que há quatro anos discute a segurança do voto eletrônico no Brasil - deixa escancarada a porta para fraudes promovidas por agentes internos (como aconteceu no Senado), ou gente do próprio TSE, já que não existe outra garantia a não ser a palavra das autoridades do tribunal de que o sistema é seguro. Na avaliação desses técnicos, essa falha grave compromete totalmente a lisura das eleições brasileiras porque hoje é impossível recontar votos, auditar urnas ou acompanhar a totalização de resultados, tal a velocidade em que ela se dá. Com a informatização, na prática, o TSE tirou a transparência da eleição e alijou os partidos políticos do processo.
O brasileiro, de uma maneira geral, confia nos computadores - acha que eles não erram. Mas a verdade é que as máquinas fazem o que se quer que elas façam, e só agora, por conta da violação do painel do Senado é que o cidadão comum começa a abrir os olhos para a possibilidade de fraude eletrônica. Começa a perceber que se é possível fraudar computadores no Senado, protegido dia e noite por seguranças, o que não é possível fazer com urnas eletrônicas transportadas para os mais longínquos e ermos lugares do país? Para incômodo do TSE, aumenta a cada dia o número de pessoas que duvidam da lisura do voto eletrônico que começou a ser implantado em 1985, quando foram aposentados os antigos títulos - documentos com fotos, dados pessoais, endereço e filiação do eleitor - substituídos pelos novos, emitidos por computador, sem fotos e sem assinaturas - que facilitam a fraude de um eleitor votar pelo outro.
Começa a ficar claro para a opinião pública que o TSE - que projetou, desenvolveu e gastou quase US$ 1 bi para a informatização do sistema eleitoral brasileiro - ultrapassou, de muito, todos os limites que a prudência e a responsabilidade recomendavam. O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, junto com os técnicos independentes da área de informática, vem questionando duramente a lisura das urnas eletrônicas. Com a autoridade de ter sido compro-vadamente vítima em 1982 de uma tentativa de fraude na totalização eletrônica de votos para impedir que chegasse ao governo do Rio de Janeiro. O ano de 1982 é especialíssimo porque foi o primeiro ano, por resolução do TSE, que se permitiu o uso de computadores nas eleições brasileiras. E foi neste mesmo ano que o TRE do Rio de Janeiro contratou uma firma de informática, a Proconsult, que tinha em seus quadros gente do SNI, para totalizar a eleição. E foi o que se viu a Proconsult tentou desviar os votos de Brizola para brancos e nulos, não deu certo, o escândalo chegou as manchetes dos jornais - como agora, na fraude eletrônica do Senado. Detalhe fundamental ninguém foi preso, ninguém foi punido.
As críticas contra a urna vêm se avolumando desde 1996, mas antes do escândalo do painel do Senado Federal elas praticamente não conseguiam chegar à opinião pública. O engenheiro Amílcar Brunazo Filho, especialista em segurança de dados, criador e moderador do Fórum do Voto Eletrônico, explica a insegurança da urna. "Ela não é segura porque identifica o eleitor no mesmo ambiente em que ele deposita o voto, além de não permitir auditoria externa ao TSE." Aristóteles Gomes, outro profissional da área de informática e assíduo freqüentador do Fórum, considera uma impropriedade "até lingüística" chamar de urna o microcomputador do TSE porque "urna, em latim, significa local onde se pode depositar algo que possa ser retirado a qualquer tempo; conteúdo previamente estabelecido que possa ser visto ou conferido". Exatamente o que não acontece na máquina, que só totaliza votos. Mas em 1996, quando as máquinas de votar foram usadas pela primeira vez, além do registro magnético, as urnas imprimiam o voto em papel - o que permitia ao eleitor conferir o próprio voto, um direito seu assegurado por lei. O TSE aboliu a impressão do voto em 1998, medida que o Senador Roberto Requião (PMDB/PR) quer restabelecer como forma de permitir que a voto volte a ser conferido pelo maior interessado - o próprio eleitor. O fato de aparecer na tela da máquina o nome, o número e a foto de determinado candidato na hora de confirmar o voto do eleitor, não significa que ele receberá o voto. Um software desonesto pode totalizar o voto para outro candidato ao mesmo tempo em que mostra na tela o político que o eleitor escolheu. O programa que faz a urna funcionar pode tudo a partir do momento em que não é conferido. As urnas eletrônicas têm o poder de 'eleger' candidatos sem votos, 'deselegendo' candidatos com votos.
Há uma máxima em informática que diz que quando um sistema depende exclusivamente da palavra de quem o controla, ele é intrinsecamente inseguro. Só o TSE garante que as urnas brasileiras são 100% seguras, mais ninguém. Para os críticos do voto eletrônico, o TSE escancarou as portas para novas e sofisticadas fraudes que põem em risco a própria democracia - já que elas são muito mais graves do que as tradicionais. Os controles que a sociedade dispunha no sistema anterior, que envolviam milhares de pessoas, foram todos desativados. Em palestra no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (CTA), Amílcar Brunazo Filho advertiu "Alguns entendem que o voto eletrônico brasileiro seja sinal de pujança e desenvolvimento da tecnologia da informática, mas a prudência e o bom senso recomendam que este tema seja pensado com maior cuidado e profundidade". Trocou-se a segurança do processo eleitoral anterior pela velocidade e a rapidez da proclamação dos resultados. Sem dúvida alguma um retrocesso levando-se em conta que uma das bandeiras da Revolução de 30 foi exatamente a moralização dos costumes políticos brasileiros e o fim das fraudes eleitorais tão comuns na República Velha. Para Brunazo os procedimentos de segurança são essenciais "Chegou a hora de o Brasil discutir a segurança do voto eletrônico, sob pena de deixarmos para nossos filhos um arremedo de democracia onde o eleitor jamais saberá em quem votou e a oposição jamais terá condições de conferir votos".

domingo, 28 de outubro de 2012

'Não vou atrapalhar o futuro do prefeito eleito', diz Lindomar Garçon




28/10/2012 22h02 - Atualizado em 28/10/2012 22h13

'Não vou atrapalhar o futuro do 




prefeito eleito', diz Lindomar Garçon



O candidato derrotado à Prefeitura de Porto Velho, obteve 83.828 votos.
'A escolha certa seria eu, mas foi a vontade do povo', disse o candidato.

Do G1 RO
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Lindomar Garçon, antes da entrevista coletiva na noite deste domingo (Foto: Larissa Matarésio/G1)Lindomar Garçon, antes da entrevista coletiva na
noite deste domingo (Foto: Larissa Matarésio/G1)
Em entrevista ao G1, o segundo colocado na disputa eleitoral para a Prefeitura de Porto Velho, Lindomar Garçon, do PV, afirmou que não vai atrapalhar o prefeito recém-eleito: "Eu não vou atrapalhar o futuro do prefeito eleito não. Ele vai trabalhar tranquilamente sem nenhuma interrupção da minha parte".
Garçon obteve 57.698 (24,76%) votos no primeiro turno. No segundo, o candidato ficou em 83.828 dos votos válidos (36,97%).
Questionado se resultado da votação, que elegeu o candidato do PSB, foi a escolha certa para Porto Velho, Garçon sorriu. " A escolha certa seria eu, mas foi a vontade do povo. A democracia existe e temos que respeitar. Agora vamos torcer para que seja uma escolha certa. Essa é a nossa torcida", garantiu.
Lindomar Garçon disse que os dois vereadores eleitos pelo PV vão apoiar os projetos positivos para Porto Velho. "Todos os projetos para o bem da cidade, vamos aprovar. Não faremos oposição burra, que é aquela que quer prejudicar o adversário, sem pensar na cidade. Sendo bom para o povo é bom para o partido. Se não for bom para a cidade, vamos nos opor".
Garçon agradeceu os votos que recebeu e garantiu que em 2014 concorrerá a algum cargo, mas não revelou qual. " Tivemos uma expressiva votação em Porto Velho, mais de 80 mil votos. A luta continua, não vamos parar não. Em termos de futuro, uma eleição termina e começa outra. Então, em 2014 vou estar a disposição do eleitor. Ser eleito é a forma mais fácil de fazer o bem às pessoas", concluiu
.

sábado, 27 de outubro de 2012

Engenheiro De Produção Construção Civil







ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL 

Gilmar Fontes
Politico Empresário do seguimento de Ciências Tecnológica de Engenharia e articulações e Comercio Sustentável






Palavras-chaves: Engenheiro de Produção; Construção Civil.   

1 INTRODUÇÃO

Diante da importância econômica expressa pela indústria da construção civil e de seu crescimento em todo o Brasil, houve a necessidade de contratar-se mais mão-de-obra qualificada para atender com menor prazo e maior qualidade a grande demanda. Observou-se que muitas empresas de construção civil apresentaram interesse na contratação de engenheiros de produção. 
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A construção civil no Brasil já alcançou bons números na contribuição do PIB (Produto Interno Bruto) e tem se apresentado como o setor aliado do governo para grandes projetos. As empresas de construção civil diante desta realidade tem se preparado para conseguir atender as exigências de prazo e qualidade das obras públicas e privadas. Mas para isso tem aperfeiçoado seu processo produtivo para menor tempo na compra, efetiva garantia da qualidade, sustentabilidade e sem dúvidas um planejamento com menor índice de erros etc. 


¹ Case apresentado às disciplinas de Interpretação e Produção Textual e Metodologia Científica, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco.
²Aluna do 1º período do curso de Engenharia de Produção da UNDB.
³Professor Mestre , Orientador
Diante dessas emergências, muitas empresas optaram em contratar engenheiros de produção para gerenciar os empreendimentos, pois este profissional tem um conjunto de...





Engenheiro De Produção Construção Civil



Verifica-se inicialmente que os engenheiros vêem de forma “naturalizada”
sua inserção na sociedade: eles não percebem - ou percebem parcialmente
- em que medida sua atuação reforça as relações sociais de produção
capitalistas, qual o sentido do seu trabalho, se podem ou não contribuir
para a emancipação da classe trabalhadora. Apesar de sabermos que há
outras formas de atuação, nós nos concentramos na função do engenheiro
enquanto “classe auxiliar” dos capitalistas no processo de trabalho. Para os
que se desempenham como pesquisadores ou professores, apresentamos
a proposta da adequação sócio-técnica como um instrumento que os pode
auxiliar a trilhar caminhos para a construção de um estilo alternativo de
desenvolvimento.Palavras-chave: Engenheiro. Alienação. Classes sociais. Adequação sociotécnica.

O STF Se sente ameaçado pelo poder dominante,as indicações feito por lula,vem atrapalhando a decisão do Julgamento


Gilmar Fontes
Politico e Empresário
Rio Branco/AC
Gilmar Mendes
Presidente do STF
MUNDO  JUSTIÇA 
 

AP 470: Ministro Gilmar Mendes vota pela condenação por lavagem de dinheiro e evasão de divisas no item VIII

 
 
  
 





  
 
  Cenário MT / STF 
 
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O voto do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em relação ao item VIII da denúncia na Ação Penal (AP) 470, seguiu o entendimento do relator da ação, ministro Joaquim Barbosa, inclusive em relação à imputação de lavagem de dinheiro e evasão de divisas relativa aos réus Duda Mendonça e Zilmar Fernandes. O ministro Gilmar Mendes entendeu configurada a prática do crime de lavagem de dinheiro referente aos depósitos em favor dos réus feitos em contas no exterior, mas os absolveu da acusação de evasão de divisas.


O ministro seguiu o posicionamento do relator quanto aos outros réus, condenando, por evasão de divisas, Marcos Valério e Ramon Hollerbach, proprietários da agência SMP&B; Simone Vasconcelos, ex-diretora administrativa da SMP&B; Kátia Rabello e José Roberto Salgado, ex-dirigentes do Banco Rural. Foram absolvidos da imputação de evasão de divisas os réus Cristiano Paz e Geiza Dias, ligados à SMP&B, e Vinícius Samarane, executivo do Banco Rural.


Lavagem de dinheiro


A utilização de diversas fontes para abastecer a conta de Duda Mendonça e Zilmar Fernandes no exterior, segundo o pronunciamento do ministro Gilmar Mendes, evidencia o dolo para o tipo penal da lavagem de dinheiro, uma vez que a prática teria por fim dificultar o rastreamento de recursos.


O ministro não acolheu a alegação da defesa dos réus sustentando o desconhecimento da origem ilícita dos valores. Segundo o voto do ministro, há muito tempo os réus tentavam receber os recursos do Partido dos Trabalhadores, até serem apresentados ao empresário Marcos Valério. “Tratava-se de um empresário do mesmo ramo, prestador de serviços a diversos órgãos públicos e concorrente dos acusados. Nem o mais cândido dos ingênuos pode admitir que não havia razão para desconfiar”, afirmou o ministro. 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

PT Vende a Alma para o Demônio para tentar ganhar as eleições do segundo turno em Rio Branco.


"PT Vende a Alma para o Demônio para tentar ganhar as eleições do segundo turno em Rio Branco Estado do Acre".

Gilmar Fontes (PTB)
Para não ser deposto da prefeitura os marketeiros de campanha eleitoral do partido dos trabalhadores do acre é capaz de vender a própria alma diabo para manter-se,no poder,para os lideres do PT não importa as circunstâncias,o que valem é ser eleito,mesmo que isso custe  sangue,a ambição do partido dos trabalhadores,esta denegrindo a imagens de pessoas,e usando imagens fac(EDITADA).e  afim de prejudicar o crescimento da campanha de seu oponente PSDB Tião Bocalon,,que sempre usou de sua sutileza e serena sinceridade para conquistar seu crescimento ao ponto de vista do eleitorado da capital: já o PT que  tem' Marcos Alexandre' como candidato a sucessão de Raimundo Angelin,não obteve crescimento nessa reta final de segundo turno em rio branco ,continuando com os mesmos percentuais de intenção de votos,48% contra 47,1% de Bocalon.
Sentindo já que não terá chance de vencer as eleições,começa os ataques a pessoas de bem:mentindo e até comprando a caras de pessoas para esmurrar,na tentativa de expor seu oponente a julgamento popular eleitoral nas redes sociais.
Conhecido pelo bom trabalho que realizou em Acrelândia com tres mandato a frente da prefeitura  da quele município,experiência trazida de um mandato de vereador no interior do estado do paraná,transformou a pequena cidade de Acrelândia em uma cidade cobiçada pelo brasil,e pelo mundo organizadas pelos seus projetos de produção e articulação sustentável,tornado-o,assim,um nome forte para a disputa da preferencia do eleitorado acreano.Rio branco hoje clama por uma mudança no seu leito administrativo,Tião Bocalon do PSDB dispara na preferencia do leitorado da capital,crescendo com uma margem de crescimento de 13.2%,isso mostra a insatisfação do povo com o poder publico que vem sendo administrado pelo PT a década.
Segundo informação do jornal informativo Ac24horas, os correligionário do PT tinha contratado um homem para que se passassem de vitima agredida por Bocalon quando era prefeito de Acrelândia.

Matéria de responsabilidade do Blog do Gilmar Fontes 
26 de Outubro de 2012
Autor: Gilmar Fontes.Porto Velho Rondônia.

leia a matéria na integra em Ac24horas.
Bocalom chora e reclama das “armações do PT no horário eleitoral”
26 de outubro de 2012 - 11:26:14
Irmão de “falso pastor” que teria sido agredido pelo vereador Alonso (PSDB) afirma que ele vive de pequenos golpes e estaria ganhando dinheiro da FPA para mentir em programas de TV

Ray Melo,
da redação de ac24horas
raymelo@ac24horas.com
O candidato a prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PSDB) se emocionou na manhã desta sexta-feira, 26, e chorou ao se defender das acusações de José Aparecido, que denunciou na propaganda eleitoral do Partido dos Trabalhadores (PT) que teria sido agredido pelo tucano ao pedir um remédio, na época em que ele foi prefeito de Acrelândia.
Tião Bocalom afirmou que em toda sua vida, nunca agrediu ninguém. Para o candidato, José Aparecido estaria sendo usado pelo PT, para tentar denegrir sua imagem, com fins eleitoreiros. O tucano reclamou ainda, do “baixo nível da campanha eleitoral e das armações do PT no horário eleitoral”, na campanha deste ano.
 “Os ataques só provam que a oposição está unidade forte. A Frente Popular está desesperada. Os líderes petistas tentam a todo custo manchar a minha imagem como político e como pessoa. Nunca agredi e nunca fui agredido. Nem mesmo em meus tempos de escola me envolvia em confusão, o que eles estão fazendo é um absurdo”, enfatiza Bocalom
Entre lágrimas, o candidato Tião Bocalom pediu respeito a sua honra e respeito às famílias rio-branquenses que estariam assistindo “a um espetáculo deprimente de pessoas que não tem compromisso com a comunidade”. Para o candidato tucano, os dirigentes do PT estariam preocupados apenas em se manter no poder.
 Segundo o candidato, José Aparecido é uma pessoa que toma remédios controlados, inclusive, estaria aposentado em razão das doenças que é acometido. “Podem procurar em Acrelândia, uma pessoa que prove que eu tenha agredido qualquer pessoa. Sempre trabalhei para fazer o bem para as pessoas. Nunca dei sequer uma palmada na minha filha”, afirma Bocalom.
O candidato da oposição negou todas as acusações, e disse que os fatos apresentados durante a propaganda política do PT não passam de armações para tentar mudar os votos da  população Rio Branco. Para Bocalom é uma grosseira campanha difamatória e uma tentativa desesperada, de tentar desestabilizá-lo politicamente.
Falso pastor
A entrevista contou com a participação de Manoel Maia, irmão de José Augusto, que se identificou como pastor no episódio de uma briga com o vereador Alonso (PSDB). Manoel Maia disse que José Augusto nunca foi pastor e que viveria de pequenos golpes aplicados nos evangélicos. Maia acusou o irmão de está sendo pago para denegrir Bocalom.
 O diácono Francisco Alves Guimarães, da igreja em que José Augusto afirmou ser pastor destacou que ele não é pastor. “Trata-se de uma pessoa que vive agredindo a moral das pessoas. Ele não foi ordenado a pastor e não tem autorização da igreja para se apresentar como tal. É uma farsa, ele afirmar que é pastor”, enfatiza o religioso.
O senador Sérgio Petecão (PSD), os deputados federais Márcio Bittar (PSDB), Antônia Lúcia (PSC), Gladson Cameli (PP), o candidato à vice Alyson Bestene (PP), o ex-deputado Luis Calixto (PSL) e demais líderes de partidos de oposição deram apoio ao candidato tucano, unificando o discurso de não revidar aos ataques de campanha.
Tião Bocalom informou que entrou com um pedido de direito de resposta na Justiça. O candidato entrará ainda, com um processo por danos morais contra o PT e a cúpula do partido.

Biografia e Polêmica do Governador Sebastião Viana(PT)/AC

Gilmar Fontes
Rio Branco/AC
(PTB)



Sebastião Afonso Viana Macedo Neves

   Biografia
(Sebastião Afonso Viana Macedo Neves, mais conhecido como Tião Viana, Rio Branco de 1961) é um Medico politico Brasileiro, atualmente ele é administrar chefe do estado do Acreano  condição de Governador eleito em 2010 assumindo o governo do estado em 2011. 
Graduou-se em MEDICINA na Universidade federal do Pará, entre 1981 e 1986. Em 1987, concluiu o Curso de Especialização em medicina tropical, do Núcleo de Medicina Tropical da Universidade federal de Brasília/Faculdade de medicina do triangulo mineiro. No ano seguinte, fez pós-graduação em Clínica Médica no Hospital Universitário de Brasília.
Em 1994, entrou em uma disputa eleitoral pela primeira vez, quando foi candidato a governador do Acre, obtendo o 3.º lugar, com 24% dos votos. Em 1998, foi eleito ao Senado Federal.
Quando era vice-presidente da casa, assumiu interinamente a presidência do Senado de 15 de outubro a 11 de dezembro de 2007, quando o então presidente Renan Calheiro afastou-se e, em seguida, renunciou ao cargo. Uma nova votação elegeu Garibaldi Alves Filho, do PMDB, para comandar o Senado.
Concorreu à presidência do Senado em fevereiro de 2009, sendo derrotado pelo Senador José Sarney por 49 votos a 32.
Em 3 de outubro de 0210, foi eleito governador do Acre no primeiro turno com 50% dos votos válidos. Seu irmão, Jorge Viana, ex-governador do estado, foi eleito senador no mesmo pleito.

   
 Profissões
     Médico (a)
  Mandatos

     Senador  - 1999 a 2007
     Senador  - 

     2007


ASSUNTO POLÊMICO



Em 2006, Tião Viana pediu ao Supremo Tribunal Federal para expedir liminar que anulava depoimento dado por Francinildo Costa à Comissão Parlamentar de Inquérito que investigava denúncias sobre o então ministro Antônio Palloci. Nesse depoimento, interrompido pela liminar após 40 minutos de seu início, Francinildo relata as idas de Palloci e seus correligionários de Ribeirão Preto a festas em uma mansão de Brasília para, supostamente, fecharem negócios considerados suspeitos. Tal caso ficou conhecido como o Escândalo da quebra de sigilo da conta do caseiro Francinildo
Em 2009, veio a lume documentos que compuseram o chamado escândalo dos atos secreto: atos administrativos emitidos pelo Senado Federal que não foram publicados, a maioria contendo decisões polêmicas. A assinatura de Tião Viana, quando este integrava a Mesa Diretora da Casa, consta em muitos dos documentos não
Publicados.   Homenagens Recebidas
     - 1995 - Paraninfo do curso de Enfermagem Universidade Federal do Acre. 
     - 1999 - Moção de reconhecimento pela Assembleia Legislativa do Acre, por autoria do Programa de Vacinações contra o Vírus da Hepatite B no Estado do Acre. 
     - 2000 - Paraninfo do curso de Direito da Universidade Federal do Acre 2000. 
     - Paraninfo do curso de Letras do Campus de Cruzeiro do Sul da Universidade Federal do Acre. 
     - Hóspede Oficial do Município de São Gabriel, RS. 
     - Telegrama em 3 de março do Exmo. Sr. Ministro da Saúde, José Serra, enaltecendo o acompanhamento cuidadoso que o Senador Tião Viana tem efetuado em atenção aos trabalhos desenvolvidos por aquela Pasta. 
     - Prêmio Bacurau(l) - categoria Sociedade, recebido no 10º Encontro Nacional do MORHAN - Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase
      - 2002 - Admitido no Corpo de Graduados Especiais, no grau de Comendador da Ordem do Mérito Militar, por Decreto de 3 de abril de 2002. 
     - Eleito Senador Médico do Ano de 2002, pela sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro.
     - Nomeado Grande Oficial da Ordem do Mérito Naval, por Decreto de 10 de maio de 2002.
     


   Trabalhos Publicados
     - Amazônia: soberania nacional x cobiça internacional. Brasília: Senado Federal, 1999. 122 p.
     - A Bioindústria na Amazônia: o corredor para o terceiro milênio. Brasília: Senado Federal, 2000. 123 p.
     - Constituição do Estado do Acre - 1989. Brasília: Senado Federal, 2001.
     - Críticas ao tratamento dado aos deficientes físicos no país. Brasília: Senado Federal, 1999. 1v.
     - Desenvolvimento humano. Brasília: Senado Federal, 1999. 186 p.
     - Dois anos debatendo nas Comissões. Brasília: Senado Federal, 2000. 440 p.
     - A Faculdade de Medicina: atividades legislativas do senador Tião Viana PT- AC, no período de outubro a dezembro de 2001. Brasília: Senado Federal, 2001. 104 p.
     - Lealdade aos compromissos. Brasília: Senado Federal, 1999. 122 p.
     - Legislação sem exclusão, lei sem ilusão. Brasília: Senado Federal, 2001. 174 p.
     - Lei nº 9.394, de 1996: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Senado Federal, [19-?].
     - Lei de Responsabilidade Fiscal: lei complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. Brasília: Senado Federal, 2000.
     - Mais responsabilidades. Brasília: Senado Federal, 2000. 74 p.
     - Manual de obtenção de recursos federais para municípios. ed. atual. Brasília: Senado Federal: 2001.
     - Ninguém morrerá sufocado se puder respirar: um tributo aos índios do Brasil. Brasília: Senado Federal, Secretaria Especial de Editoração e Publicações, 2000. 160 p.
     - Nossos adultos maiores: a vida com cidadania. Brasília: Senado Federal, 1999. 152 p.
     - Novo ânimo, propostas reafirmadas. Brasília: Senado Federal, 2001. 153 p.
     - Orgulho de ser acreano. Brasília: Senado Federal, 1999. 175 p.
     - PEC da saúde: um novo relevo geopolítico para o Brasil. Brasília: Senado Federal, 2000. 64 p.
     - Plano Nacional de Educação: lei nº 10.172/2001. Brasília: Senado Federal, 2001.
     - Preconceitos, minorias... Basta: Somos todos brasileiros. Brasília: Senado Federal, 2000. 65 p. 
     - Redescobrindo Plácido de Castro. Brasília: Senado Federal, 2000. 154 p.
     - Renascimento. Brasília: Senado Federal, 2001. 144 p.
     - A saúde começa no ventre: Projeto de Lei nº530, de 1999, que dispõe sobre a assistência pré-natal às gestantes e à realização obrigatória de exames complementares e dá outras providências. Brasília: Senado Federal, 2000. 69 p.
     - Saúde, desenvolvimento e direitos. Brasília: Senado Federal, 1999. 124 p.
     - Saúde da família. Brasília: Senado Federal, 1999. 108 p.
     - A Saúde no Brasil, crise de gerenciamento: Breve abordagem sobre a reforma e a realidade amazônica. Brasília: Senado Federal, 1999. 61 p.
     - Toda criança na escola. Brasília: Senado Federal, 1999. 131 p.
     - Prevalência do VHB na Região Norte Brasileira. Cidade de Rio Branco, Estado do Acre. In: SEMANA BRASILEIRA DO APARELHO DIGESTIVO, 5. Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Gastroenterologia, 2002. v.1. p 69 
     - Soro-conversão após programa de vacinação contra o VHB na cidade de Rio Branco (Acre). In: SEMANA BRASILEIRA DO APARELHO DIGESTIVO, 5. Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Gastroenterologia, 2002, p. 53
     
     Artigos de Revistas:
     - Do registro de três casos de miocardiopatia aguda autóctone no município de Rio Branco, 1993. Revista de Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 27, supl. I, p. 77, 1994.
     - Estudo da evolução clínica do Falciparum na grande São Paulo, no período de 1986 a 1988. Revista de Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 25, supl. II, p. 45, 1992.
     - Lobomicose: 40 casos novos. Investigação terapêutica. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 74, n. 2, p. 135-141, 1999.
     - Sobre um gesto elevada letalidade isolada de criança na fase aguda da doença de Chagas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 28, supl. I, p. 285, 1995.
     - Soro prevalência para a população de Rio Branco (Acre). Revista Baiana de Saúde Pública, v. 26, p. 5-9, 2002.
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