Para o presidente dos estados unidos o brasil não é prioridade,mas não romperá a cordialidade entre os dois mastro econômico
O Brasil é um dos países que não deve estar entre as prioridades peculiares da política externa do presidente dos Estados Unidos “Barak Obama”, que irá tomar posse pelo segundo mandato consecutivo consagrado maior da América do Norte que inicia nesta segunda-feira (21) Janeiro seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos/USA. Para alguns analistas ouvidos pelo o maior jornal de circulação nacional G1, a relação entre os dois países deve continuar como na forma que está sem nenhum estreitamento dos laços afetivos BR & EUA.
"Entendo que já entrou em um ritmo de cruzeiro. O Brasil não é um problema para os Estados Unidos, muito pelo contrario. A administração Obama vê o Brasil como um grande estabilizador da América do Sul, isso não deve mudar. Não podemos esquecer que Obama já veio aqui logo depois da posse da presidente Dilma, que Hillary Clinton visitou o país, recebeu o ministro Patriota, os contatos entre os governos têm sido constantes e de alto nível", avalia Gunter Rudzit, doutor em Ciência Política pela USP e professor de Relações Internacionais das Faculdades Integradas Rio Branco.
Para o Dr.Michael Shifter, “Doutor em ciência politica da USP presidente do Instituto Diálogo Interamericano especializado em política de relações exteriores e relações entre os Estados Unidos e a América Latina, não haverá diálogo para um estreitamento de parcerias. “É razoável esperar desentendimentos contínuos em diversas questões globais e regionais”. Mas as relações permanecerão cordiais entre Washington e Brasília e haverá um lento progresso em uma agenda compartilhada".
Nos seu primeiros quatro anos de governo, Obama veio ao Brasil, visitar a Presidente Dilma Rousseff em 2011, e Dilma foi aos Estados Unidos, no ano passado, uma espécie de retribuição de favores e cordialidade politica O relacionamento das duas esferas melhorou, muito já que o bilateralíssimo andava bastante desgastado com as desavenças entre o ex-presidente Lula e os EUA relacionado ao Irã, ao golpe de Estado em HUNDURAS . Já no ano passado, os Estado Unidos que irão abrir dois novos consulados no Brasil, um em Belo Horizonte (MG) e outro Na Capital Gaúcha “Porto Alegre” (RS). O presidente Barak Obama anunciou que os Estados Unidos devem aumentar a capacidade de processamento de vistos para Brasil e China em 40% até o fim do ano, como parte de um pacote estimativo para desenvolvimento turístico em seu país.
Para o Dr. John Crocitti, professor de história da América Latina na Universidade Mesa, da Califórnia, especializado em Brasil, um dos motivos de o Brasil não ser mais uma prioridade é que os Estados Unidos não têm mais tantos recursos.
Essa relação entre Brasil e Estado Unido sempre foram meio complexa, essa amizades entre dois grandes lideres gerada pelos beijos de aliança e estímulo sistemático entre as duas nações. Sul e Norte são da aquela que se arranham, mas não se separam. (Gilmar Fontes).
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