sábado, 8 de dezembro de 2012

PS Ambiental. Preservação da Amazonas e Proteção as Serrados Brasileiro.



Partido Social PS 30


ESTAMOS CONSTRUINDO NOSSAS BASES EM TODOS OS ESTADO DA FEDERAÇÃO BRASILEIRA.













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Sabemos como é importante agir sempre em benefício do meio ambiente levando em conta o desenvolvimento sustentável porque o resultado será sem dúvida o destino da humanidade, que poderá nem conseguir manter o padrão atual de vida e talvez com conseqüências muito desastrosas se não tomarmos as medidas necessárias no presente.
Não podemos impedir o desenvolvimento econômico das empresas, mas é necessário que esse crescimento seja sustentado, com um impacto menor sobre o ambiente. Além do mais, se não se obtém lucros não existe a motivação para as empresas se desenvolverem. É evidente que se busque formas adequadas para resolver a questão dentro dos princípios legais e compensatórios para ambos.
O IPCC (International Pannel on Climate Change) é um órgão composto por delegações de 130 governos para prover avaliações regulares sobre o problema. Nasceu em 1988, da percepção de que a ação humana estaria exercendo uma forte influência sobre o clima do planeta e da necessidade de acompanhar esse processo. Desde então, o IPCC tem publicado diversos documentos e pareceres técnicos. O Relatório de Avaliação sobre o Meio Ambiente de 2007 gerou muita polêmica, porque, pela primeira vez, os cientistas reunidos no IPCC demonstraram grande confiança em que a mudança climática se deve à ação humana, sobretudo através da emissão de gases como o dióxido de carbono (CO2), óxido nitroso (N2O) e metano (CH4), que causam o efeito estufa. O IPCC estima que até o fim deste século a temperatura da Terra deve subir entre 1,8ºC e 4ºC, o que aumentaria a intensidade de tufões e secas. Nesse cenário, um terço das espécies do planeta estaria ameaçada.

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Se por um lado é inexorável reconhecer a não incompatibilidade entre meio ambiente e desenvolvimento, o é também constatar que a proteção ao primeiro impõe um monumental esforço de reconstrução de uma sociedade. Isto não significa destruir o que existe, mas impõe o maior controle e desestímulo a setores que hoje ainda desempenham um papel econômico preponderante. Não se trata, portanto, de impedir o aumento da riqueza, mas de distribuí-lo, infelizmente não por justiça social, mas por necessidade de preservação de nossas gerações futuras.
Com efeito, a preservação do meio ambiente não é necessariamente incompatível com a desigualdade, mas o é com a miséria. Não é com a riqueza, mas é com a ostentação. Não é com o consumo, mas é com o desperdício.

Nos últimos anos, a discussão sobre o aquecimento global e suas conseqüências se tornou onipresente entre governos, empresas e cidadãos. É louvável que todos queiram salvar o planeta, mas o debate sobre como fazê-lo chegou ao patamar da irracionalidade. Entre cientistas e ambientalistas, estabeleceu-se uma espécie de fervor fanático e doutrinário pelas conclusões pessimistas do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão da ONU. Segundo elas, ou se tomam providências radicais para cortar as emissões de gases do efeito estufa decorrentes da atividade humana, ou o mundo chegará ao fim do século XXI à beira de uma catástrofe. Nos últimos três meses, numa reviravolta espetacular, a doutrina do aquecimento global vem se desmanchando na esteira de uma série de escândalos. Descobriu-se que muitas das pesquisas que dão sustentação aos relatórios emitidos pelo IPCC não passam de especulação sem base científica. Pior que isso: os cientistas que conduzem esses estudos manipularam dados para amparar suas conclusões.
Com o incremento das discussões a respeito da proteção ao meio ambiente, principalmente em virtude do tema do aquecimento global e das funestas implicações por ele trazidas, vemos também, a todo instante, a invocação de uma velha sentença: a de que a proteção da natureza é prejudicial ao crescimento ou desenvolvimento econômico.
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Em seu segundo relatório, o IPCC alerta que partes da Amazônia podem virar savana. Em entrevistas com jornalistas, cientistas disseram que entre 10% e 25% da floresta poderia desaparecer até 2080. O órgão concluiu que existe uma possibilidade de 50% de que a maior floresta tropical do mundo se transforme parcialmente em cerrado. Há riscos também para o Nordeste brasileiro, que poderia ver, no pior cenário, até 75% de suas fontes de água desaparecerem até 2050. Os manguezais também seriam afetados pela elevação do nível da água.
 
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