quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

CRISE MUNDIAL SEM SOLUÇÃO!


CRISE MUNDIAL SEM SOLUÇÃO!
Governates disputaram o premio nobel da paz,mas enquanto isso,milhares depessoas estão morrendo de com fome,e frio.

Essa é a pergunta que mais se ouvem nos dias atuais! “Com tantas guerras acontecendo atualmente, como imaginar que haverá paz neste mundo de trevas”? Muitos estão passando fome na África enquanto outros estão lucrando com a morte dos seus semelhantes. A cada dia que passa só se ver mais violência e matança de inocentes. Como de repente irá nascer um novo dia em que a paz reinará por aqui? Existe esse dia? Algum livro sagrado fala a respeito de tal dia e quando será? Há solução para o mundo atual?

Nas escrituras diz que a paz virá com o anticristo para conseguir enganar, mas depois de três anos e meio de paz ai sim a grande tribulação acontece, esse é um raciocínio bíblico, na ótica cristã.

"Nada beneficiará tanto a saúde humana e aumentará as chances de sobrevivência da vida na Terra quanto a evolução para uma dieta vegetariana. A ordem de vida vegetariana, por seus efeitos físicos, influencia o temperamento dos homens de uma tal maneira que melhorará em muito o destino da Humanidade."
Teorias costumam ter a intenção de tornar o mundo mais compreensível para seus interlocutores, e em alguns casos de explicar e desenvolver possíveis previsões para o futuro. É lícito falar, nas relações internacionais, de teorias positivistas, isto é, que acreditam em verdades universais e científicas, e de teorias pós-positivistas, ou seja, aquelas que duvidam da legitimidade do conhecimento científico e contestam as bases epistemológicas, metodológicas e teóricas dos discursos dominantes. Podemos ainda falar em meta-teorias, como algumas faces do construtivismo. O realismo e o neo-realismo são as correntes dominantes de pensamento nas relações internacionais ainda hoje embora possamos falar em descentralização e fragmentação no campo
No momento em que o destino do mundo está em xeque diante de uma turbulência econômica, o que podemos chamar de uma crise impiedosa e do descontentamento crescente nas ruas, a União Europeia, bloco que reúne 27 países e meio bilhão de pessoas, ganhou ontem o Prêmio Nobel da Paz. Países com grandes índices criminalidade infantil e adulto, guerra por quase todo o oriente médio, economia mundial a beira de um colapso, e tem gente ainda comemorando um troféu Nobel da paz. Uma situação emergencial é mais que um apelo ao Ego para que desça à personalidade. Então a personalidade será capaz de mudar abito e fazer coisas que, verdadeira mente, não lhe seria possível. De igual modo, ao mesmo tempo sermos atingidos por uma tremenda crise mundial, deveríamos ser capazes de nos elevar até nossa sabedoria interior das mais profundas para compreender-se, qual medita a se adotar, ante que essa crise, avalancha sobre todos os continentes. Não pode haver paz na guerra, não pode haver alegria com a falta de pão na mesa, não pode haver felicidade enquanto os homens, não se entenderem, e compreender que será impossível falar em paz, e disputar premio, de paz, se metade de um continente esta passando fome. Paz mundial, não para países privilegiados, e sim, para regiões onde não se podem fazer colheitas dos frutos, todos os governantes buscam pela paz, mas ninguém parece estar preocupado com ela.
N. Sri Ram disse que: É necessário, de vez em quando, retirarmo-nos completamente de nossas atividades usuais para um exame de nós mesmos, analisando o nosso propósito na vida e considerando, de novo, o modo em que devemos viver e atuar em todos os níveis. Enquanto estivermos absorvidos em nossas preocupações normais, nos arrasta o impulso dos hábitos do passado; pensamos e sentimos do mesmo modo que antes e dificilmente teremos tempo de parar e refletir para onde vamos. Devemos, pois, encontrar tempo para a reflexão, para considerar aquelas coisas que são de interesse fundamental na vida. Em meio a tantas guerras as religiões parecem ter perdido o ponto de partida para dar explicações aos seus fies, já o próprio sistema mecanizadamente, tem neutralizado as expetativas da sociedade mundial que discute um mundo sem guerras e sem limites para o alcance de todos os serem humanos.
 “por mais de seis décadas de contribuição para o avanço da paz e da reconciliação, da democracia e dos direitos humanos”. Foi uma injetável de memória, sobretudo na juventude. Europeus desiludidos com o projeto de união, que não percebem que o continente, na desunião, viveu período bem pior: a destruição em duas grandes guerras.
 É óbvio que toda nossa maneira de viver necessita uma transformação completa e imediata, não uma transformação simples, mas feita que ela seja de acordo com uma nova visão de politica sócia econômica voltada para os seres humanos, o que é possível. Se precisa ter uma visão de Paz e Fraternidade; É necessário primeiro que seja visto nosso interior, para obter controle das coisas exteriores, e fazer de valioso algo mais que um simples desejo; uma relação maravilhosa e formosa com tudo quanto vive. Esta é também é uma visão de nossas possibilidades de expansão de politica sócia econômica, para livrar o mundo desse cata crisma que é de nosso profundo conhecimento.
O presidente da comissão do Nobel da Paz e ex-pri­­meiro-ministro norueguês, ­­ Thorbjoern Jagland, foi direto na mensagem política: “Esta é uma mensagem à Europa para que faça todo o possível para garantir que o que foi alcançado até agora siga adiante”.
 Não pode haver paz no mundo sem paz em nossos próprios corações. Antes que o mundo possa ser organizado em uma base de Fraternidade e para que possa manter essa organização, necessitamos ter em nós mesmos o espírito da Fraternidade. Este, em realidade, não precisa ser cultivado, brotará naturalmente e espontaneamente de nosso interior quando fomos livres de nossos modos errôneos de pensar e de sentir e de agir. Se tivéssemos nós a inocência da criança, e a fraqueza de um idoso nós nos sentiria-mos, atraídos por tudo o que há de belo na vida, e não nos deixaríamos  desgastar por coisas tão fútil e vulnerável e não viveria-mos, como folha seca jogada assoprada pelo vento.
Um governante deve se integrar dos fatos que esta mobilizando seu conceito de pacificar um sistema que esta corrompido, e procurar soluções viáveis para impedir que seu povo seja consumido pelos desgastes interiores, deve haver uma filosofia e aplica-lá, na vida pratica; deve ser capaz de observar tudo quanto ocorre, não como observa a grande massa humana, mas de um ponto de vista mais amplo e algo impessoal. Isso significa, em realidade, que poderá desfrutar de um ponto de plano profundamente interno. Há muitas, porém, talvez, a quem deve evidenciar? “é a de não ser um seguidor cego da multidão, de um partido ou de uma seita, mas ser o próprio condutor do seu pais, e não interferir na legitimidade de outrem”.Cotada para o prêmio há muitos anos, a UE, em pleno turbilhão da crise, desbancou vários favoritos, entre eles o cientista político americano Gene Sharp, além do presidente russos e líderes religiosos.  A qualidade de conduzir não é somente para as pessoas consideradas importantes ou chamadas de lideres de massa de manobra,senão para todos. Em cada indivíduo existe a chispa da criatividade e da originalidade, mas somente na medida em que essa faísca se manifesta,nós convertemos em forças progressistas nossas metas e ideais á uma vida sociológica,conômica,e financeira,sustentavél.
Bruxelas, sede da UE, co­­­­­­­­­­me­­­­­­­­­­­­morou a reparação ao que­ muitos classificam de­­ um­­­­­­ “esquecimento histó­­ri­­co”. O­­ pre­­­­sidente do Con­­se­­lho­­­­ Eu­­ropeu, Herman Van Rom­­­­­­puy, disse que a UE é “a ma­­­­ior pacificadora na His­­tó­­­­­­ria”. Sei que todas as Seções têm sofrido vicissitudes, porém, como sabemos, todos os movimentos verdadeiramente grandes têm de enfrentar fracassos antes que encontrem triunfos e todos os grandes triunfos se alcançam através de degraus, de repetidos fracassos. Portanto, não temos que nos sentir deprimidos porque não somos tão sábios ou tão fortes como quiséramos ser. O que importa não é tanto o número como a qualidade. E a qualidade que se necessita é a da pureza interna, não aquela que ensoberbessa, mas uma união que unifica os interesses sociais de uma nação, ou de um povo que necessita de atenção, para ter orgulho da honra.
“Todos estamos muito orgulhosos do esforços que a União Europeia teve para manter a paz na Europa e terem sido recompensados”, disse Rompuy. “A Europa atravessou duas guerras civis no século 20 e estabelecemos a paz graças à UE.”
O ex-chanceler Ale­­­­mão Helmut Kohl, um dos­­­­ artesões da criação do eu­­­­ro, também comemorou. Num­­ comunicado, ele disse que­­ o prêmio era um “encorajamento… para continuar no caminho da Europa unida”. Já o presidente da Comissão Europeia, o braço executivo do bloco, José Manuel Durão Barroso, disse que o prêmio era a prova de que a UE era “algo muito precioso”.
O entusiasmo não foi com­­partilhado pelo primeiro ministro britânico, David Cameron, que evitou comentar o assunto. Ele tem sido pressionado pelos eurocéticos do Partido Conservador a adotar um discurso linha-dura com Bruxelas.
No Brasil parte desse entendimento resulante vale ressaltar que apesar da crise, a maioria das pessoa, ou seja dos jovens universitários inspira suas expetativas na maneira com os ex-presidente lula conduzia o pais em meio a crise. A conversa girou em torno da crise internacional, que castiga duramente a Europa e a Grécia em especial. “Viemos de um país que foi eleito como cobaia da crise europeia”, disse Tsipras logo no início do encontro. Lula, que no inicio do mês esteve em Paris no “Fórum pelo progresso social”, concordou com Tsipiras que as políticas de austeridade estão castigando ainda mais os trabalhadores europeus e é necessário retomar o caminho do crescimento para sair da crise, e evitar que ela se espalhe por outras regiões do globo.
O prêmio, ao mesmo tempo em que deu uma injeção de ânimo na imagem desgastada do bloco, acabou expondo as divergências que persistem sobre os rumos do continente unificado. O Nobel da Paz foi criado no país da Noruega, que hoje se revela profundamente anti-União Europeia. A Noruega rejeitou duas vezes, por referendo, as iniciativas para entrar no bloco (em 1972 e 1994), e uma pesquisa recente mostrou que 84% dos noruegueses se opõem à UE.
“Acho um absurdo!”, reagiu Heming Olaussen, líder de uma organização que luta contra a adesão norueguesa ao bloco.
Vivien Pertusot, do Insti­­tu­­to Francês de Relações In­­ternacionais (Ifri), em Bru­­xelas, defende a escolha do Nobel da Paz para a União Europeia (UE). Para ele, no momento de crise, o prêmio traz uma mensagem forte a todos os europeus: “não se deve, sobretudo, desistir”. Mas os crítico das políticas de austeridade que têm onerado os trabalhadores, em especial a juventude. Tsipras disse que resolveu iniciar sua viagem internacional pelo Brasil porque considera que aqui o governo de Lula provou para o mundo que é possível ter sucesso enfrentando a crise com caminhos alternativos. Lula perguntou se o povo grego acredita que a crise está terminando e Tsaris foi taxativo ao dizer que não. “Nos últimos três anos, recebemos 140 bilhões de euros em empréstimos. Desse valor, só 19 bilhões foram para a economia real. Esses empréstimos estão nos condenando a uma recessão perpétua, porque não temos a menor possibilidade de pagar essa dívida”. E ele lembrou ainda que há um problema político, porque este é um ano eleitoral na Alemanha e Angela Merkel, a chanceler alemã e líder europeia nas políticas de austeridade, não quer aceitar que o problema fracassou.“O prêmio é merecido por­­que envia uma mensagem­­ a certos europeus que se esquecem de realidades da UE. A primeira realidade é todo o caminho que percorremos para a construção europeia. Construímos formações sólidas e positivas”, diz,os críticos à implantação da União Europeia, chamados de “eurocéticos”, reprovaram a concessão do Prêmio Nobel da Paz ao bloco de 27 países, anunciada ontem. “O povo está sendo barbaramente atingido por esta crise. A renda média sofreu uma redução de aproximadamente 40%, o PIB caiu 25 pontos nos últimos quatro anos e a taxa oficial de desemprego já é de 26%. Entre os jovens, passa de 50%.” Tsipras ainda citou estatísticas europeias de que, neste momento, um terço da população grega vive abaixo da linha de pobreza. “Não seria exagero dizer que a Grécia, um país no coração da Europa, em desenvolvimento, com renda per capita de país desenvolvido, neste momento enfrenta uma crise humanitária”, lamentou.O tom das críticas foi especialmente em relação ao papel na solução dos problemas econômicos e na atuação dos emissários europeus em crises internacionais, como os conflitos internos na Líbia e na Síria e na guerra do Iraque.
Representante de um dos países da União Europeia, o presidente da República Tche­­ca, Vaclav Klaus, ironizou o prêmio, dizendo que era uma brincadeira de mau gosto. Para dar uma alavancada de animo no ultimo discurso do ex-presidente lula, em relação a crise na Grécia, ele deixou uma mensagens de otimismos que ainda esta sendo refletida pelas as autoridades que está enfrentado o problema com a crise, e, que isso possa ser considerado uma injeção de auto estima para os países que estão com a mão no troféu, do premio Nobel da paz, “Eu lembro que no dia 22 de dezembro de 2008 eu entrei em rede nacional para fazer um pronunciamento à nação brasileira, disse lula, Havia um clima de terror, dizendo que o povo não ia comprar porque estava com medo de perder o emprego. Fui para a TV e fiz um pronunciamento dizendo que era verdade que tinha o início de uma crise, e que essa crise no Brasil seria uma marolinha. Mas que, se o povo não fosse às compras, aí sim a crise ia chegar no Brasil. O que aconteceu naquele momento? Pela primeira vez na história do Brasil, as classes C, D e E consumiram mais que as classes A e B.’ Lula lembrou ainda que, mesmo na crise atual, neste ano foram gerados mais de um milhão de empregos formais no Brasil e a massa salarial cresceu 4,8%. Terminou.
O vice-presidente do Parla­­mento da Noruega, Akhtar Chaudhry, disse que o comitê do Nobel mostrou que está fora do controle dos noruegueses. O país concede o prêmio mas recusou duas vezes a entrada no bloco europeu.

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