REFLEXO DA CRISE INTERNACIONAL,DEIXA O BRASIL COM SAÚDO 5 VEZES NEGATIVO.
Gilmar Fontes
Cordenador de base do Partido Social PS.Porto Velho/RO
A
presidente da República, Dilma Rousseff, e sua equipe de analistas econômicos
levam econômica brasileira a uma proximidade da história crucial. O País
encerra o ano com um déficit de quase
6,bilhoes de reais. Trata-se de um novo momento
do governo Dilma. Depois de ter sido implacável com os importados com o
objetivo de fortalecer a indústria nacional, que agora acarretou uma invasão de
gastos gerados pela maquina publica, a sia da presidenta agora esta mais justa do
que nunca, isso poderá ser o funeral do Partido dos Trabalhadores. PT, já que o
partido esta se preparando para um velório perpetuo, basta agora à oposição saber
fazer o carqueado para finalizar a mitologia endeusada pregada pela equipe dos
mensaleiros
Segundo a agência do Banco Central,
a grande parte do déficit é proveniente do governo federal, que terminou esse período
do ano com saldo negativo 5,87 bilhões de reais. Os governos dos estados e municípios
contribuíram com um superávit de 1,68 bilhão de reais, e as empresas estatais
que são aquela ligada diretamente ao governo registraram um saldo positivo de
1,32 bilhão de reais, o que ainda poderá socorrer o país dessa a avalanche
crise internacional.
Com o resultado dos meses de
outubro e novembro, o superávit primário acumulado em 12 meses se distanciou
ainda mais da meta controladora do governo que foi fixada para o corrente ano,
de 139,8 bilhões reais. De acordo com a autoridade e especialistas do câmbio
monetário, entre o mês de janeiro e novembro desse ano, o superávit primário do
setor público alcançou 82,69 bilhões de reais, equivalente a 2,06% do Produto
Interno Bruto (PIB). Em igual modo também no período de 2011, a fatia oscilava entre
3,35% do PIB. Entre janeiro e novembro deste ano, a economia feita para
pagamento de juros foi equivalente a 1,93% do Produto Interno Bruto. ( PIB )
A agência do Banco Central
informou ainda que o déficit nominal do
setor público ficou em 21,84 bilhões de reais no mês de novembro. O valor é bem
superior aos 4,699 bilhões de reais somados em outubro deste ano e aos 10,164
bilhões de reais de novembro do ano anterior. Já o governo central registrou
déficit exato de 20,546 bilhões de reais, enquanto os governos de município e
estados contabilizaram superávit exato de 293.01 milhões de reais. As empresas
estatais, por sua vez, tiveram déficit que oscila entre 1.58,9 á 1,59 bilhão de
reais.
No acumulo do ano entre
janeiro e novembro, o déficit nominal do setor público consolidado soma 112,07
bilhões de reais, o que equivale a 2,79,98% do PIB. Nos últimos 12 meses
encerrados em novembro, o déficit exato soma 130, 702,23 bilhões de reais, ou
seja, atingiu o quadro dos 2,98% do PIB.
As taxas de juros em alta. O setor público consolida gastos de 16,331 bilhões de reais com os
juros da dívida pública no câmbio monetário nacional em novembro. Segundo dados
do Banco Central. Houve uma queda em relação ao mês de agosto e setembro de 17
bilhões de reais registrado no mês de outubro, e também na comparação com o mês
de novembro do ano anterior, quando o total foi de 18,35. 98 bilhões de reais.
O governo federal teve um
gasto com juros de 14,671 bilhões de reais em novembro, enquanto os governos
estaduais e dos municípios registraram uma despesa de 1,39 bilhão de reais e as
empresas estatais, de 271.98 milhões de reais. No acumulo de janeiro ano até o mês de novembro, as despesas com
juros do setor público consolidado somou 195,76 bilhões de reais, equivalente a
4,85,99% do PIB. Nos últimos 12 meses encerrados em novembro, os gastos chegaram a 215,34 bilhões de reais, ou 4,91,99 % do
PIB. Enquanto a dívida pública
representou 35.80 % do PIB.
O que fazer? Com as inumeráveis recativas medidas para estimular o crescimento econômico,
e financeiro do país como desoneração da folha de pagamentos e redução do
Imposto sobre Produtos Industrializados, (IPI) de diversos itens, o governo
abriu de arrecadar e agora deverá
cumprir a meta do superávit primário de 2012 de maneira contabilizada apenas
para os setores produtivo industrial, por meio de subterfúgios contábeis em
obediência as normas vigente e legais.
Em novembro, segundo a
Revista Veja divulgou uma matéria que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já
havia admitido que a meta cheia de superávit primário, de 139,8 bilhões de
reais, não será cumprida neste ano. O governo vai abater do resultado parte dos
investimentos realizados no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do
Minha Casa, Minha Vida. Não se sabe ainda qual será o valor do desconto que ainda
não está totalmente definido pelo ministro.
Mesmo com o abatimento do Programa
de Aceleração de Crescimento (PAC), os números dos indicadores mostra-que, para
o cumprimento da tão sonhada meta, o governo federal terá problemas em fechar as
contas esse mês de dezembro de 2012. No último relatório de despesas a receita
nacional que é a que controla todo o orçamento da união, o leão e o governo informou
que pretende abater 25,5. 99 bilhões de reais da meta para o ano, o que a
reduziria para 114, 2,33 bilhões de reais. Os valores ainda estão longe dos
82,70 bilhões de reais de superávit registrados no curso seguido de janeiro a novembro
e dezembro desse ano, já faltando menos de 4 dias para as posses dos municipais,
e a economia não favorece aos novos eleitos nos municípios dos estados da
federação brasileira, todos os estado brasileiros estão sofrendo com o colapso econômico,
causado, ela crise da Europa, e a crise do mensalão que não deram boas vindas
aos investidores internacionais, resultado disso o pequeno estado do Acre, e
Rondônia o funcionalismo publico vem sentindo na pele, essa revira volta na
economia Nacional. Governo dos dois estado retém o 13º dos funcionários, dados
que levou uma tremenda queda nas vendas de natal e fim de ano, conversei com
todos os comerciantes do calçadão e os camelogramo, e segundo eles as vendas
foram bem inferiores as expectativas de mercado, o consumismo de produtos
importado tiveram mais altas do que o produto da indústria nacional, devido as
altas taxas de juros e impostos abusivos cobrado pelo governo e prefeitura
Mas o que fazer diante desse quadro?
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