Feliciano relata no Twitter assédio de gays em voo AD5019.
Presidente da Comissão de Direitos Humanos
e Minorias da Câmara, deputado federal
Pastor Marco Feliciano
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O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Marco Feliciano (PSC-SP), relatou no Twitter nesta sexta-feira assédio sofrido em voo da Azul realizado entre Brasília e São Paulo.
“Ao decolarmos em Brasília cerca de 10 gays me constrangeram, 2 vieram a minha poltrona gritando, cantando música bizarra”, postou o deputado no microblog.
“Como ñ reagi tocaram no meu rosto. Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito mas não respeitam”.
“Agradeço aos passageiros do vôo AD5019 BSB x GRU bem como a equipe da @azulinhasaereas e o apoio da Polícia Federal do Aeroporto de Guarulhos”
Ele disse que sofreu xingamentos durante o voo todo. Ainda segundo o parlamentar, os passageiros o defenderam e o piloto da aeronave ameaçou retornar a Brasília.
O deputado tem posições polêmicas. Feliciano defendeu a proposta da “cura gay”, arquivada na Câmara, mas que derrubaria trechos de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que impede profissionais de “tratarem” homossexuais. Desde que assumiu a presidência da comissão da Câmara tem sido criticado. Feliciano se defendeu dizendo que não é contra os gays.
“ Que Deus nos guarde. Não sou contra gays, sou defensor da família natural!”
“Ao decolarmos em Brasília cerca de 10 gays me constrangeram, 2 vieram a minha poltrona gritando, cantando música bizarra”, postou o deputado no microblog.
“Como ñ reagi tocaram no meu rosto. Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito mas não respeitam”.
“Agradeço aos passageiros do vôo AD5019 BSB x GRU bem como a equipe da @azulinhasaereas e o apoio da Polícia Federal do Aeroporto de Guarulhos”
Ele disse que sofreu xingamentos durante o voo todo. Ainda segundo o parlamentar, os passageiros o defenderam e o piloto da aeronave ameaçou retornar a Brasília.
O deputado tem posições polêmicas. Feliciano defendeu a proposta da “cura gay”, arquivada na Câmara, mas que derrubaria trechos de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que impede profissionais de “tratarem” homossexuais. Desde que assumiu a presidência da comissão da Câmara tem sido criticado. Feliciano se defendeu dizendo que não é contra os gays.
“ Que Deus nos guarde. Não sou contra gays, sou defensor da família natural!”
Agencia de Noticia de Mato Grosso.
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