sábado, 24 de novembro de 2012

O BRASIL ESTA A BEIRA DE UM CATACLISMA



A ECONOMIA NACIONAL É NADA MAIS QUE UMA MAQUIAGEM POLITIQUEIRA USADA PARA FINS ELEITOREIROS.
O MAIOR PECADO CAPITALISTAS E OCULTAR OS FATOS DA SOCIEDADE.




A política econômica consiste no conjunto de ações governamentais que são planejadas para atingir determinadas finalidades relacionadas com a situação econômica de um país, uma região ou um conjunto de países. Estas ações são executadas pelos agentes de política econômica, a saber: nacionalmente, o Governo e o Banco Central e o Parlamento e internacionalmente por órgãos como, por exemplo, o FMI, o Banco Mundial e o Exim Bank. Cada vez mais há uma interação com entidades multinacionais, pelo fato de a maioria dos países encontrar-se Globalizad.A urbanização acelerada e as mudanças tecnológicas verificadas nas últimas décadas estão produzindo uma nova geografia de poder no mundo, com centros metropolitanos e regiões assumindo crescente importância na economia e política globais. O presente artigo aborda essas transformações, postulando que a ênfase nos governos locais e nos espaços urbanos não significa que o Estado-nação tenha perdido sua centralidade, pois é ele a instância de poder decisiva para dar suporte e sustentabilidade às estratégias regionais e locais de desenvolvimento. A retomada da capacidade de ação do Estado nacional e das esferas públicas de governabilidade em todas as escalas geográficas – da local à global – é por fim destacada como condição para o desenvolvimento socioeconômico integral, no Brasil ou no sistema-mundo.

nomia da maioria dos países encontrarem-se Globalizada.


A desgovernança econômica global, mais do que a governança, é uma das características mais marcantes, hoje, da economia mundial. Dois fatos confirmam esta afirmativa: as recorrentes crises do balanço de pagamentos em países em desenvolvimento, e o enorme déficit em conta corrente dos Estados Unidos. As crises em mercados emergentes são, essencialmente, o resultado de uma estratégia que o Norte propôs para o Sul: o crescimento com poupança externa. Dado o fato de que os fluxos de capital externo valorizam a taxa de câmbio, e que os países não aproveitaram as oportunidades de investimento nos anos 1990, tal estratégia não gerou aumento da acumulação de capital e crescimento, mas um grande déficit em conta corrente e crises (financeiras) de balanço de pagamentos. Por outro lado, o déficit em conta corrente dos Estados Unidos é um problema sério. Os Estados Unidos já são um país devedor, mas os ajustes continuam a ser adiados. Assim, a probabilidade de um soft landing é pequena. As duas fontes geradoras de instabilidade estão relacionadas com os déficits de conta corrente e a moeda sobrevalorizada. A política por trás disso tudo tem um nome: populismo cambial, uma das duas formas de populismo econômico (a outra é o populismo fiscal). Isto não é surpreendente em países em desenvolvimento, mas pode ser em um país desenvolvido como os Estados Unidos. Mesmo assim, quando considerados o retrocesso político e social que a sociedade americana vem experimentando desde o fim da Segunda Guerra Mundial, este fato deixa de ser surpreendente.
Palavras-chave: governança, déficit em conta corrente, taxa de câmbio, populismo

fonte// 
Blog de Noticia. Noticia. Osana Hof

Gilmar Fontes. Boletim Informativo.

Luiz Carlos Bresser-Pereira**. Professor Emérito da Fundação Getúlio Vargas.

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